segunda-feira, 19 de junho de 2017


Corporação Global

 

O RITMO DA GLOBALIZAÇÃO (como já disse, esta que está sendo tentada não partiu do povo, é antinatural, não prosperará; mas, na medida em que for recusada, será aceita de outro modo)

QUATRO GLOBALIZAÇÕES AMBIENTAIS.
Globalização do mundo (face voltada para o Brasil, 1/40 de tudo).
Globalização do Brasil.
Globalização do Espírito Santo.
Globalização de Vitória.
QUATRO GLOBALIZAÇÕES PESSOAIS.
Globalização das empresas.
Globalização dos grupos.
Globalização das famílias.
Globalização do indivíduo.

Isso significa que TODOS os oito níveis devem ser atualizados para o global, o planetário. Tendo 63 anos, voltando 30 anos aos 33, não pensávamos em fazer viagens internacionais, que hoje são corriqueiras – o que em 1977 só era possível aos médio-altos e aos ricos. Agora “qualquer um” pode ir à Finlândia ou ao Marrocos. Quando tinha três anos (consigo lembrar de coisas dessa idade, por exemplo, de ter ganhado meu cachorro Valente, quando ele ainda era bebê, nem desmamado), mal saíamos de nosso bairro no morro Santo Antônio, em Cachoeiro de Itapemirim, sul do ES; por acaso, minha família, sim, porque papai tinha um caminhão (FNM-Fenemê, depois um Mercedes Cara Chata) velho. Agora estamos dando esse largo passo para a globalização, só que ninguém nos informou do salto.

As famílias devem ser globalizadas e as corporações também, devem aprender a lidar com todo o planeta, todos serão continuamente, diariamente atualizados. Veja só o que é isso: não apenas lidar com a nação, o que já era muito, mas com o mundo inteiro: o Brasil tendo 210 milhões de habitantes, o ES 4,0 milhões, temos que acompanhar 7.500 milhões em ampliação generalizada: a 1,2 % de crescimento populacional por ano, mais 90 milhões/ano, 43 % do Brasil e 22,5 ES a cada ano.

E a corporação global, o conjunto das empresas, que nem pensa nisso, apenas vai levando e sendo levada, vai aos trambolhões, às topadas, aos tropeços querendo se encontrar e ser encontrada, tadinha. E nem há uma Confederação Mundial das Corporações (CMC), os tontos temendo a internacionalização do capital, eles estão tão perdidos quanto quaisquer uns.

Só de pensar nos saltos que precisam ser dados em cada patamar da caixa colocada acima fico arrepiado.

Vitória, segunda-feira, 19 de junho de 2017.

GAVA.

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