As
Flechas Provocam Vulcões
Tenho de voltar a este tema da Teoria das Flechas.
Imagine a queda de meteorito ou cometa com
grande massa (como o de 16 km na Península de Iucatã há 65 milhões de anos, como
identificado pelos Álvarez).
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Conforme a Teoria das Flechas (é científica, pois pode ser comprovada ou não,
falseabilidade; e faz previsões), a comunicação de tremenda carga de energia
pela flecha provoca a repulsão do ar, da água, da terra e das distribuições de
energia. Como a crosta da Terra vai de dois a 60 km de altura, conforme caia
aqui ou acolá, provocará mais ou menos estragos e destruições, expelindo
fantásticas quantidades de matéria em várias velocidades e temperaturas, tudo
chegando a desenhos que não conhecemos (e nunca conheceremos, pois algo assim
tão terrível destruiria a civilização). Como já pensamos, essa matéria, quando
massiva, quando não fosse ar ou água (cujo processo de transformação seria
sempre a vaporização de parte da água e de criação de inconcebíveis ondas),
quando fosse solo movido, voltaria a cair (sem falar que cada flecha pode
partir-se em várias ao se aproximar da Terra e penetrar na atmosfera) na forma
de imensos matacões, montanhas mesmo, mais perto ou mais distante, criando mais
crateras, micro crateras se comparadas à maior.
O que quero mirar aqui, focar, é o efeito
geral, mais que o particular: a visão de fundo, total, da queda. Quando o
volume geral de energia é compartilhado, ele modifica “toda a Terra”, conforme
seja maior ou menor. Mesmo os menores, comunicando aquele carregamento enorme
de potência, provocam ondas que entram no corpo mais profundo do planeta, até vazando
do outro lado; e ondas de variados tipos. De fato, as quedas percutem,
balançam, chacoalham o planeta inteiro, despertando o manto superior que, não
podendo ir para baixo, vai para cima.
CORTE
DA TERRA
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Em resumo, o manto superior explode em
vulcões inumeráveis, de modo que devem acontecer abundantes rebentações no
horizonte temporal imediatamente posterior à queda. Vulcões pipocam por toda
parte, arrebentam mesmo aos montões, às toneladas, mais nas imediações em volta
do que longe.
Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.
GAVA.
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