quinta-feira, 22 de junho de 2017


As Flechas Provocam Vulcões

 

Tenho de voltar a este tema da Teoria das Flechas.

Imagine a queda de meteorito ou cometa com grande massa (como o de 16 km na Península de Iucatã há 65 milhões de anos, como identificado pelos Álvarez).

Resultado de imagem para queda de iucatã há 65 milhões de anos
Resultado de imagem para queda de iucatã há 65 milhões de anos

Conforme a Teoria das Flechas (é científica, pois pode ser comprovada ou não, falseabilidade; e faz previsões), a comunicação de tremenda carga de energia pela flecha provoca a repulsão do ar, da água, da terra e das distribuições de energia. Como a crosta da Terra vai de dois a 60 km de altura, conforme caia aqui ou acolá, provocará mais ou menos estragos e destruições, expelindo fantásticas quantidades de matéria em várias velocidades e temperaturas, tudo chegando a desenhos que não conhecemos (e nunca conheceremos, pois algo assim tão terrível destruiria a civilização). Como já pensamos, essa matéria, quando massiva, quando não fosse ar ou água (cujo processo de transformação seria sempre a vaporização de parte da água e de criação de inconcebíveis ondas), quando fosse solo movido, voltaria a cair (sem falar que cada flecha pode partir-se em várias ao se aproximar da Terra e penetrar na atmosfera) na forma de imensos matacões, montanhas mesmo, mais perto ou mais distante, criando mais crateras, micro crateras se comparadas à maior.

O que quero mirar aqui, focar, é o efeito geral, mais que o particular: a visão de fundo, total, da queda. Quando o volume geral de energia é compartilhado, ele modifica “toda a Terra”, conforme seja maior ou menor. Mesmo os menores, comunicando aquele carregamento enorme de potência, provocam ondas que entram no corpo mais profundo do planeta, até vazando do outro lado; e ondas de variados tipos. De fato, as quedas percutem, balançam, chacoalham o planeta inteiro, despertando o manto superior que, não podendo ir para baixo, vai para cima.

CORTE DA TERRA

Resultado de imagem para CORTE DA TERRA
http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo4B/Eneralte/figuras/terra1.gif

Em resumo, o manto superior explode em vulcões inumeráveis, de modo que devem acontecer abundantes rebentações no horizonte temporal imediatamente posterior à queda. Vulcões pipocam por toda parte, arrebentam mesmo aos montões, às toneladas, mais nas imediações em volta do que longe.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário