O Sindicato dos
Servos da Casa Celeste
Se estamos levando
adiante a coletânea Adão Sai de Casa
como efetivamente filmável, devemos pensar o que terá acontecido com os
primeiros servos (= SERVIDORES = PADRES = PASTORES = SACERDORES = POLÍTICOS =
PIRÂMIDES = SINAGORAS = ZIGURATES = ANTENAS = SANTOS = SÁBIOS, etc., na Rede
Cognata, veja no Livro 2 Rede e Grade
Signalíticas), depois que eles foram selecionados dentre todos pelo
programáquina QIMCA (quociente de inteligência, memória e controle ou
comunicação, linguagem articulada, P/M artificial) de Adão, siga a trilha – lá
nos primórdios, logo quando ele chegou à Terra vindo do planeta Paraíso na
estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol).
No começo tais
servos eram muito atenciosos, até quando Adão morreu aos 930 anos em 930 da Era
Adâmica (ele inaugurou, porisso coincide), lá por 2,82 mil antes de Cristo,
tendo chegado em 3,75 mil a.C. Depois do pranto da morte dele seguiram servindo
aos descendentes por mais 1,22 mil anos, até 1,60 mil a.C., quando morreu o
último dos atlantes ou adâmicos ou celestes, Abraão.
Depois, como sempre
acontece, as pessoas sindicalizam, se associam para reclamar privilégios, de
modo que os servos se tornaram os padres do patronato religioso que vem
atravessando os séculos e os milênios, sempre com privilégios defendidos com
grande rigor. Qual é a chance deles terem traído Adão, nos planos deste e de
Eva para a guerra contra o Serpente? Penso que a tendência é 50/50, há chance,
de modo que Adão deveria ter preparado disciplina oculta para os padres, para
quando despertasse, se estes tivessem se desviado, como haveria tentação de
fato.
De início lá estavam
os servos da Casa Celeste na Tróia Olímpica em Uruk/Warka servindo à mesa e é
provável que hoje façam ainda o gestual do mordomo, do copeiro, da moça da
limpeza, da cozinheira – teria de ser, pela lógica. Será que podemos ver nos
ritos das igrejas os gestos dos cuidados de uma casa? Seria muito curioso, se
pudéssemos, porque inesperado demais.
Vitória,
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.
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