O Governo e os Padres
se Opõem
Às vezes demoro
bastante para fazer as traduções mais óbvias na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Por
exemplo, governo = ADÃO = CRIME = CORPO = ADVERSÁRIO, etc., e padres = SATANÁS
= PODERES = ANJOS = SUJOS = PIRÂMIDES = POLÍTICOS = SOBERBOS = SERPENTES, etc.
Na sequência da
coletânea Adão Sai de Casa
imaginamos que Adão e Eva vieram do planeta artificial Paraíso, lá na estrela
Canopus, mais de 300 anos-luz do sol e que aqui na Terra eles e seus descendentes
travarão guerra com o Serpente e seus descendentes, nalgum dia futuro chamado
na religião Guerra do Fim do Mundo. Então, fiquei imaginando onde estariam as
forças dos dois grupos. De pronto fica evidente que os padres cristãos têm 2,0
bilhões, os muçulmanos 1,3 bilhão, os budistas 0,3 bilhão (fora os latentes na
China), os hindus 0,7 bilhão, o japonês do Xintó não se sabe quantos, e assim
por diante. Mas sempre pensei que eram adiados de Adão, até porque cooptados os
padres por ele e os seus como servos. Mas parece que segundo a RC os governos -
que dispõe de rendas formidáveis - é que estão do lado de Adão. Os governos,
como você sabe, têm as forças armadas e desenvolveram bombas atômicas e
nucleares, de forma que parece desigual. Mas os religiosos, se não têm condições
de decretar impostos, taxas (inclusive as judiciárias) e contribuições de
melhoria, todos os tributos, têm dos dízimos uma renda que vão entesourando, ao
passo que os governos fazem obras e ficam com o caixa a zero, às vezes até pedindo
emprestado. Enquanto isso os religiosos, reunindo um caroço de milho aqui e
outro ali foram poupando.
Como avaliar quem
está em melhor situação?
Se os governos podem
dar esta e aquela ordem (governo = ORDEM, etc.), os padres detêm as
consciências, de modo que os funcionários podem se negar a obedecer sob
mandamento da Fé.
Que situação
interessante é ou não é?
E que coisa
amarrada, Deus do Céu!
Cada um dá um passo
olhando o outro, que se mexe pouco, parecendo até que a coisa está mais ou
menos empatada, embora seja difícil de avaliar corretamente.
Vitória,
segunda-feira, 08 de março de 2004.
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