quarta-feira, 24 de maio de 2017


O Altar de BG

 

                            Um BG vale tanto quanto 19 outros, veja na transcrição (da revista Veja), cortada na margem, obtida da Internet e anexada.

                            Willian (Bill) Gates III doou quase 23 bilhões de dólares nos cinco anos citados. O importante não é ter dado, nem o quantitativo, mas o empenhar-se e assim colocarei BG, com sua esposa a tiracolo, no altar, junto com os santos e os sábios, acima dos estadistas. Como o que foi doado é um terço ou metade do que possuíam, é muito significativo.

                            Independe dos pecados dele.

O fato é que depois de 1995, data do artigo abaixo, o Windows NT fez ainda mais por nós usuários e dizem que o novo programa (Longhorn, espécie de gado de chifres compridos – nome provisório dele), prometendo desvincular-se do OS, fará ainda mais, por ser revolucionário (prometeram lançá-lo em 2005).

Quer dizer, BG FEZ ALGO DE DIFERENTE, implementou o mundo, contribuiu fortemente. Erros todos cometem. O que falta à GRANDE MAIORIA são os acertos. Palmas para o que BG fez de bom.

                            Vitória, domingo, 29 de fevereiro de 2004.

 

Vamos, enfim, começar a discutir alguns interessantíssimos pontos de vista expostos pelo Andrew Schulman em seu excelente livro "Unauthorized Windows 95". O livro já foi comentado aqui mesmo no caderninho por mim e pelo Julio Botelho há menos de um mês, na edição de 13 de fevereiro. Portanto, não vale a pena voltar a ele. Mesmo porque agora nos interessam apenas dois de seus capítulos: "Industry Update", na introdução, e "Microsoft - It's Everywhere You Want to Be", no epílogo. Por outro lado, não teria sentido que eu me pusesse aqui a traduzir os capítulos, por mais interessantes que sejam. O que pretendo é usar algumas informações ali colhidas e temperá-las com minhas próprias observações e conclusões.

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