domingo, 21 de maio de 2017


Medindo a Sexualidade das Cavernas

 

                            Lendo no Livro 66 o artigo A Família é Uma Aberração podemos compreender que o ambiente sexual antigo era muito diferente do atual. Não é que devamos retornar, as pessoas têm direitos à satisfação igualitária de suas necessidades corporais e mentais; é mais que há um peso interno posto pelos 10 milhões de anos hominídeos em que os homens (machos e pseudofêmeas) tiveram desenhada uma constituição que, em termos de hormônios, coloca insistências próprias.

                            AS SEXUALIDADES SÃO DIFERENTES

·        Primeiro, há quatro sexos (machos e pseudofêmeas que têm identidade mental de homens, mas corpos diferentes; fêmeas e pseudo machos que têm identidade de mulheres, porém corpos distintos);

·        Segundo, a Mãe Dominante era obrigação de todos os machos, depois o grupinho delas;

·        Terceiro, as que estavam fora desse círculo íntimo sentiam mágoa e se empenhavam a fundo para agradar, através da beleza e vários artifícios;

·        Quarto, as inférteis se esforçavam até os limites de sua resistência humana para receber alguma atenção, o que deve ter deixado marcas indeléveis em nossas almas coletivas;

·        Quinto, os pseudomachos, que mentalmente eram mulheres não engravidavam, o que deve ter enlouquecido esse setor da humanidade (2,5 %). Por quê a Natureza os selecionou? Ademais, eles engravidavam a contragosto as mulheres, razão de terem sobrevivido, deixando seus genes na posteridade;

·        Sexto, as pseudofêmeas não engravidavam as fêmeas, o que as fazia sofrer, mas eram engravidadas pelos machos, o que as irritava sobremaneira (lembre-se, elas sobreviveram, porisso passaram seus genes);

·        Outros, muitos outros itens a descobrir.

Em resumo, a modernidade, ocultando no casamento mogâmico-monoândrico todas as tendências, fez muito pela infelicidade humana. Vai ser necessário encontrar uma forma de dar vazão seletiva sem ofender a moral colocada até agora (muito justamente; os pseudomachos e as pseudofêmeas não devem levar suas relações homossexuais a público, não devem perturbar a família sob hipótese alguma).

Enfim, quanto cada um está longe do ideal-métrico de sua sexualidade numa Curva do Sino a ser avaliada e depois medida por técnicas psicológicas mais avançadas? Isto é, quando a Psicologia puder estabelecer métodos ou métricas concretas e firmes quanto cada um está longe de ser sexualmente equilibrado? Se A tem tal perfil-sexual, o modo como tem levado sua vida destoa do que seria a melhor posição? E como os governempresas criarão os mecanismos de vazão sem ofender a moral estabelecida?

Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.

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