Mas Que Cara é Essa?
Sempre imaginei
fossem exageros representativos funcionais os egípcios colocarem seus deuses
com caras de animais. Veio que o nome antigo dos egípcios tenha sido Aiguptus
(= AUGUSTOS = CELESTIAIS = CRISTÃOS = ADÂMICOS = CENTRAIS = GOVERNANTES, etc.,
na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e
Grade Signalíticas).
Então começou a
série Adão Sai de Casa, que conta
agora mais de 230 textos, mostrando progressivamente que Adão e Eva vieram de
outro planeta, apelidado Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do
Sol), chegando aqui lá por 3,75 mil antes de Cristo. O nome de Adão = GENES =
CORPOS = COMPOSIÇÕES, etc., de modo que não só ele foi objeto de manipulação
direta de Deus como também manipulava os genes dos nativos. E se fez seus
descendentes também fizeram nos seus laboratórios. Certamente tinha grande
competência, com a tecnociência e o Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral
adâmico. Deve ter sido imensamente mais fácil para eles que para nós.
OS DEUSES EGÍPCIOS COM CARAS DE ANIMAIS
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Rá escaravelho
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Anúbis chacal
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Hátor vaca
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Set burro
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Tot íbis
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Nu (mulher)
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Hórus falcão
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Osíris boi
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Sekmet leoa
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Ptah (homem)
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Maat (mulher)
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Sobeque crocodilo
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Bastat gata
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Amon carneiro ou ganso
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Néftis (mulher)
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Selkis escorpião
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Heqet sapo
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Renunetet Serpente
Acredito que os “deuses” originais são
os que não tem face animal, que aparecem como homem e mulher, ou seja, NUT,
PTAH (= PODER = ANJO = ENERGIA = SOL, etc.), MAAT, NÉFTIS. Os demais são os
descendentes, que por brincadeira ou outro motivo adotaram faces animais. Como
duravam muito tempo, para nossas curtas vidas, pareciam eternos, de não morrer
nunca, atravessando 30 gerações humanas. SE fizeram isso com os egípcios devem
ter feito com outros povos, muitos deles, por toda a Terra. Então, tenho
esperança, os povos vão referir nas lendas a convivência diária com
deuses-de-faces-animais. De fato é necessário, pela lógica, que estejam em toda
parte nos povos iniciais, especialmente nos que vão de 3,75 a 1,60 mil antes de
Cristo, quando morreu Abraão, último dos atlantes.
Estou começando a acreditar em todas
as coisas que aqueles povos antigos diziam. Por quê iriam inventar? Pareceria
extraordinário apenas para os que, depois, não tivessem visto efetivamente, mas
não para quem era usual, trivial, corriqueiro, de ver todo dia.
Vitória, segunda-feira, 8 de março de
2004.
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