Árvore Financeira
Supondo que alguém
do subsetor de marmoraria em Cachoeiro de Itapemirim disponha de 10 milhões de
dólares para investir no mercado financeiro, o que poderia fazer? A que folha,
ramo, galho, tronco e raiz financeira ele deve se dirigir? Supostamente, para
arranjar 10 milhões já deve ter alguma experiência, algum traquejo, alguma
capacidade de se mexer e se dar “bem”, mas de fato há muito a aprender e a
ensinar. Sempre.
Deveríamos ter uma
Árvore Financeira em PAL/I, palavrimagens, com um dicionário das palavras
correntes e uma enciclopédia das imagens (de PESSOAS: indivíduos, famílias,
grupos e empresas; de AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e tráfego
internacional) correntes nesse ramo para a Bandeira do Labor (operários, intelectuais,
financistas, militares e burocratas) se aventurar, qualquer que fossem as
dimensões da posse. Em virtual as imagens iriam conduzindo o neófito pelas
linhas, das mais tênues, afeitas apenas aos aventureiros de alto risco, às mais
densas e mais freqüentadas, onde trafegam os turistas guiados pelas
orientadoras de investimentos, isto é, tanto a qualidade quanto a quantidade.
Tratamento especializado conforme a Bandeira do Sexo (machos, fêmeas,
pseudomachos e pseudofêmeas), conforme as idades, a Chave da Economia
(agropecuaristas/extrativistas, industriais, comerciantes, dos serviços e
banqueiros).
UMA FLORESTA DE ÁRVORES
·
Bancos;
·
Bolsas
de valores;
·
Caixas
econômicas;
·
Outros
modos - sei lá, não sou da área.
A Curva do Sino das experiências, ou
seja, a estatística das probabilidades indica quais caminhos? O que é melhor
segundo este ou aquele perfil de presumido investidor? Cruzando os dados como
quadro de quesitos das várias bandeiras e chaves apontaria para qual chance de
dar certo ou errado? Não é estranho para um mundo em que há tantos investidores
(bons especuladores) e especuladores (maus investidores) tão pouco se saiba das
finanças? Para mim é só mais uma lembrança de como a humanidade se encontra
atrasada.
Vitória, quinta-feira, 04 de março de
2004.
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