quarta-feira, 24 de maio de 2017


Alexandre, o Celestial

 

                            Alexandre III Magno ou Alexandre o Grande (macedônio, chamado grego, 356 a 323 a.C.) como todos antes e depois se fez chamar grande = ATLANTE = AUGUSTO (de Aiguptus, nome antigo do Egito) = CELESTIAL = ADÂMICO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR, etc., na Rede Cognata. Em somente 13 anos ele conquistou vasto império e morreu com apenas 33 anos, como, dizem, também Cristo = AUGUSTO = ATLANTE. Se tomamos L como vazio, a tradução de seu nome Alexandre é SANTO = POLÍTICO = SERVO = PADRE, etc., mas de L é consoante verdadeira então Alexandre = CELESTE = ATLANTE = GUPTA = COPTA, etc.

                            Seguindo a coletânea Adão Sai de Casa, supondo que Adão tenha chegado à Terra em 3,75 mil antes de Cristo - e, vivendo 930 anos, morrido em 2,82 mil a.C., estando enterrado em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte (siga a trilha) - tudo mais depois foi referido a ela. Toda vez que surgia um dirigente suposto mais elevado que os demais ele se fazia chamar de Augusto (em Roma) ou Grande (na Grécia) ou Celeste (na China) ou onde fosse, sempre com o mesmo sentido de descendente-de-Adão, adâmico. Assim foi com o Imperador Amarelo (= SANTO = ANJO), o Celestial Filho do Céu, com Alexandre o Grande, com Octavio Augusto, inclusive com Jesus Cristo, todos ungidos = SANTIFICADOS, como os reis e imperados, por mandato divino. Ou seja, todos se referiam ao zero adâmico, à chegada de Adão à Terra, falando de linha de descendência ligada ele, tendo o último dos atlantes reais sido justamente Abraão, que morreu por volta de 1,60 mil antes de Cristo.

                            Eis o ponto de união de todos eles.

                            Quem poderia imaginar que coisas tão distantes no tempo e no espaço tivessem uma costura só as unindo? Não é tão surpreendente? Como sempre, como tenho pensado, a realidade é mais interessante que a mais extremada ficção. Quer dizer, a imaginação de Deus é mais interessante que quaisquer outras, veja só!

                            Vitória, sábado, 6 de março de 2004.

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