segunda-feira, 22 de maio de 2017


Adão Desperta e Visita os Lugares

 

                            Seguindo a trilha de Adão Sai de Casa, imaginamos que ele e Eva se encontram adormecidos em sarcófagos postos em Kitami-Esashi (= ADÃO-MORREU, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas, e as traduções de Transparências, Livro 24) desde 2,82 mil antes de Cristo e concebemos que o projeto é eles acordarem quando o mundo já tiver atingido uma certa estatura ou maturidade mínima e um sinal for disparado para o sarcófago, que deve abrir por dentro, e não por fora, pelas razões postas.

                            Em Governando a Humanidade, neste Livro 69, pensamos como se dará a transferência de poder entre os reinos ungidos que trasitivamente (no período de trânsito, que seria de vários milhares de anos) guardaram o poder e Adão redespertado, se é que vai acontecer, tanto ele acordar quanto os reis aceitarem devolver o poder que não é seu. O que Adão faria se eles se negassem?

                            Em Coroação de Adão, idem, vimos quão aparatosa será a devolução da Coroa de Deus a seu dileto - ainda que transgressor - filho, Adão, que veio lá do planeta Paraíso (na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol) para instituir o necessário império divino na Terra, até então natural e ao acaso. Aquela babação de ovo, elevada a um patamar desconhecido pela humanidade.

                            A BABAÇÃO ESTRATOSFÉRICA POR SEUS ÍNDICES

·        Cinco mil anos de espera (4,82 mil);

·        Um ente mitológico bíblico despertando entre os humanos;

·        Um (real) filho de Deus (embora não Cristo, que é Deus mesmo) entre os mortais;

·        Tecnociência avançadíssima, etc.

Veja que há motivos para as pessoas desmaiarem só ouvindo os passos de Adão: isso dos artistas populares multiplicado por milhões. Gente morrerá só de vê-lo. As multidões incontidas deverão ser organizadas pelos governempresas para essas visitas inesquecíveis. Se acontecer de fato será um marco para sempre.

Imagine a trabalheira para os militares, ainda mais que eles não poderão bater e massacrar, como estão acostumados.

Vitória, terça-feira, 02 de março de 2004.

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