Vendo Pi como Chave
O Programa SETI
(Search Extraterrestrail Intelligence, Pesquisa de Inteligência Extraterrestre
– em português a sigla seria PIET, que sugeri alhures ser mesmo nome de uma
busca nossa) da NASA, no qual o falecido astrofísico Carl Sagan apostou com
fracasso estrondoso todas as suas fichas. Set ou Seth foi, na Bíblia, o
terceiro (e muito amado) filho de Adão e Eva. Segundo o Glossário Teosófico, de Helena P. Blavatsky, São Paulo, Ground,
s/d, Seth foi o primeiro filho HUMANO de Adão e Eva, daí Enos, filho de Seth,
ter sido chamado Filho do Homem (como Cristo depois).
Eles procuraram em
todas as direções, em quase todas as faixas de ondas que acharam interessante
(mas não nos três megahertz, como vi num sonho) e nada encontraram desde a década
dos 1960. Um retumbante fracasso.
Acontece que, como
penso, é preciso primeiro emitir Pi (3,141592...), mas de um modo específico:
em base quatro. Isso iniciará o diálogo. Depois, o próprio Pi pode ser usado
como CHAVE DE TRANSCRIÇÃO, ou seja, pensando numa chave comum com altos e
baixos que se encaixam nos contrários, veremos os números do transcendental
como tal: 3/1/4/1/5/9/2 ... (três alturas, uma altura, quatro alturas, etc.),
não sei se em base 10, ou necessariamente somente na quatro (que só tem quatro
números ou alturas ou canais: 0, 1, 2 e 3). Seria então o caso de vasculhar os
sinais recebidos das estrelas em todas as faixas de ondas com os computadores,
que são muito rápidos e podem administrar por segundo milhões de comandos
diferentes de ordenação ou catalogação preferencial. E isso também em distintas
velocidades, isto é, na velocidade de recepção do segundo (um tom por segundo)
ou múltiplos ou submúltiplos.
Encontradas as
informações seria preciso ainda seqüênciá-las. Se os alienígenas acreditarem
que PI é o primeiro vagido ultra-racional que se encontra além da mera
racionalidade (correspondendo ela a se acreditar sozinho no universo, não vendo
ainda Rede de Construção ou Plano da Criação ou Desenho de Mundo), ENTÃO se
seguirá que só seremos aceitos QUANDO tenhamos emitido o primeiro grito de
nascimento. Enquanto não gritamos seremos dados como não-nascidos e
desinteressantes PORQUE em tese TODOS CHEGAM ao ponto onde estamos.
Vitória,
sexta-feira, 26 de dezembro de 2003.
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