quinta-feira, 20 de abril de 2017


Petróleo em Fascículos

 

                            Com isso de o Espírito Santo ser uma “província petrolífera” (província sempre foi, canhestra, desajeitada, e tosca, bronca, rude) há a oportunidade de falar do petróleo em grande estilo, tanto o gás quanto o óleo. O horizonte onde ele deve começar a rarear para acabar é a década dos 2040. Se tivermos mais 40 anos já é bastante. Metade do fascículo deve trazer do passado até o presente e metade levar ao futuro, àquilo que está sendo solucionado agoraqui para nos dar mais uma folga de energia.

                            Pode evoluir para ser Petróleo 1.0, um programáquina que evolua à Microsoft de três em três anos para ser importante no mundo inteiro. Acho que todos os seres humanos querem saber dele e da Energia geral. Mostrar a relação do petróleo com a energia, as plataformas de exploração, o que é plataforma submarina, o trabalho dos geólogos, quem são eles e onde se formam, os recursos envolvidos, a composição de preço, a distribuição até os postos, a adulteração dos combustíveis, os tributos, os monopólios, os oligopólios, os inúmeros usos do petróleo, onde foi descoberto pela primeira vez no século 19, a geo-história desde os primórdios, o avanço da tecnociência da descoberta, as pesquisas & os desenvolvimentos em todo o mundo, especialmente no Brasil, há um milhão de assuntos. O que os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juizes do Judiciário, os empresários estão fazendo para garantir o abastecimento? Quais são as dimensões das empresas envolvidas, o que monopólio no Brasil e em outros lugares, o fim dele, as guerras do petróleo, as reservas estratégias, a produção de cada país e estado. Foi publicada uma revista especial pelo Scientif American, Petróleo, que ainda está nas bancas.

                            Registrar no cartório de títulos e documentos Myrian Castelo Miguel, salas 911 e 912, Ed. Jusmar, Praça Getúlio Vargas, 35, Centro, Vitória, ES.

                            Vitória, domingo, 21 de dezembro de 2003.

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