sexta-feira, 7 de abril de 2017


O Brasil e a China

 

A China vem cutucando o Brasil desde 1962 com Jânio, depois Jango, deu um salto de 21 anos (1964 a 1985) com os militares e retomou em 1987, como já mostrei, com Collor e amigos comendo pato laqueado em Pequim. Agora vieram através dos vende-pátria FHC, Lula, Dilma e Temer propor a divisora estrada de ferro e a compra de terras, para não falar da redução das conquistas geo-históricas dos trabalhadores.

Isso é enjoado à beça, porque ninguém testou ainda o Brasil furioso.

Como disse, é hora de darmos nossa resposta.

PRIMEIRO PRECISAMOS ANALISAR AS CONDIÇÕES ATUAIS (os pesquisadores levarão mais a fundo, só aponto os caminhos)

China.
À volta dela só há inimigos, em razão do passado – a China não tem um só amigo no mundo inteiro, nem nos chineses que fugiram para a Ásia e os EUA. Notadamente Japão, Coreia do Sul (Coreia do Norte também, está apenas escorada na China, precisa de dinheiro e apoio para os mísseis, que usará como moeda de troca da reunião com o Sul), Índia, Taiwan, Vietnam, Rússia, muçulmanos. De amiga, só a Mongólia, que é basicamente uma província, sem falar no Tibet, que foi incorporado na marra e no primeiro descuido se soltará.
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POR ANO há - dentro da China, segundo a Internet - de 30 a 70 mil conflitos, fora engano. Os chineses só estão contidos pela prosperidade, que acabará na crise de 2019, que anunciei.
Há as nacionalidades, a etnia han é somente a dominante, 91 %, entre outras 55 que desejam independência. E 9 % na China montam, em 1,35 bilhão de indivíduos, a 120 milhões de pessoas opositoras.
O PIB de lá depende quase inteiramente do mundo, das compras pelos EUA, Europa, Japão e demais, inclusive Brasil.
A tecnociência é quase toda ocidental e de lá vem para cá os estudantes copiar as ideias. Algo está sendo feito localmente, mas quase tudo é roubado sem pagamento de royalties.
Seguem outras dimensões negativas.
Brasil.
Ainda que com essa recente confusão toda (2012 com o Mensalão-Petrolão, 2014 em diante com a Lava Jato – a limpesa é motivada internamente), as nações vizinhas das Américas amam o Brasil (e vice-versa) e igualmente a África, a Europa, o Oriente e até a China.
As revoltas daqui, por não serem travadas, não causam maiores danos. É o principal efeito da democracia.
O PIB brasileiro quase não depende do estrangeiro (em 173 países, abaixo). Isso fala de nossa independência do exterior. México 32 %, Índia 30 %, China 27 % e segue. Até mesmo os EUA ficam em 16 %.
O Estadão.
Fernando Dantas, de O Estado de S. Paulo, 14 janeiro 2013.
O Brasil é o país que menos importa no mundo, como proporção do seu PIB [13 %]. Os dados são do Banco Mundial, e mostram como a economia brasileira é fechada, apesar das reclamações de empresários sobre a concorrência externa.

No Brasil há as nacionalidades indígenas, mas todos são brasileiros com uma só língua.
O Brasil copia muito o Ocidente, mas poderia ser facilmente independente com minhas sugestões.

A população brasileira é um sétimo da de lá e nosso território é também menor, porém sem desertos, com três safras anuais.

Eles possuem bombas nucleares e mísseis lançadores, que poderíamos num confronto conseguir com EUA/Europa. Tem mais gente nas FA e maior capacidade de mobilização, nós não iríamos lá, eles teriam de vir aqui onde, como diz o povo, o bicho iria pegar. Supondo o PIB em US$ 2,5 trilhões, receita de 20 % (por baixo) ou 1/5, US$ 500 bilhões, metade destinada a pagamento da dívida, deixando de pagar, esses US$ 250  bilhões (ou até o dobro) poderiam ser carreados para as FA daqui, cujo orçamento de defesa é de uns 60 bilhões de reais, menos de US$ 20 bilhões (seriam multiplicados por 12,5 ou 25,0 vezes).

Sem falar que lá os soldados iriam empurrados e aqui iriam por amor.

Em resumo, não é tão disparatado assim.

Se fosse, teriam nos atacado antes, desde há 50 anos, pricipalmente nos mais recentes 30 anos através dos judas, dos lesa-pátria, dos vende-pátria.

Vitória, sexta-feira, 7 de abril de 2017.

GAVA.

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