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Brasil e a China
A China vem cutucando o Brasil desde 1962 com
Jânio, depois Jango, deu um salto de 21 anos (1964 a 1985) com os militares e
retomou em 1987, como já mostrei, com Collor e amigos comendo pato laqueado em
Pequim. Agora vieram através dos vende-pátria FHC, Lula, Dilma e Temer propor a
divisora estrada de ferro e a compra de terras, para não falar da redução das
conquistas geo-históricas dos trabalhadores.
Isso é enjoado à beça, porque ninguém testou
ainda o Brasil furioso.
Como disse, é hora de darmos nossa resposta.
PRIMEIRO PRECISAMOS
ANALISAR AS CONDIÇÕES ATUAIS (os pesquisadores levarão mais a fundo, só
aponto os caminhos)
China.
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À volta dela só há inimigos, em razão do
passado – a China não tem um só amigo no mundo inteiro, nem nos chineses que
fugiram para a Ásia e os EUA. Notadamente Japão, Coreia do Sul (Coreia do
Norte também, está apenas escorada na China, precisa de dinheiro e apoio para
os mísseis, que usará como moeda de troca da reunião com o Sul), Índia,
Taiwan, Vietnam, Rússia, muçulmanos. De amiga, só a Mongólia, que é
basicamente uma província, sem falar no Tibet, que foi incorporado na marra e
no primeiro descuido se soltará.
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POR ANO há - dentro da China, segundo a
Internet - de 30 a 70 mil conflitos, fora engano. Os chineses só estão
contidos pela prosperidade, que acabará na crise de 2019, que anunciei.
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Há as nacionalidades, a etnia han é somente
a dominante, 91 %, entre outras 55 que desejam independência. E 9 % na China
montam, em 1,35 bilhão de indivíduos, a 120 milhões de pessoas opositoras.
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O PIB de lá depende quase inteiramente do
mundo, das compras pelos EUA, Europa, Japão e demais, inclusive Brasil.
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A tecnociência é quase toda ocidental e de
lá vem para cá os estudantes copiar as ideias. Algo está sendo feito
localmente, mas quase tudo é roubado sem pagamento de royalties.
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Seguem outras dimensões negativas.
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Brasil.
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Ainda que com essa recente confusão toda (2012
com o Mensalão-Petrolão, 2014 em diante com a Lava Jato – a limpesa é
motivada internamente), as nações vizinhas das Américas amam o Brasil (e
vice-versa) e igualmente a África, a Europa, o Oriente e até a China.
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As revoltas daqui, por não serem travadas,
não causam maiores danos. É o principal efeito da democracia.
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O PIB brasileiro quase não depende do
estrangeiro (em 173 países, abaixo). Isso fala de nossa independência do
exterior. México 32 %, Índia 30 %, China 27 % e segue. Até mesmo os EUA ficam
em 16 %.
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No Brasil há as nacionalidades indígenas,
mas todos são brasileiros com uma só língua.
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O Brasil copia muito o Ocidente, mas
poderia ser facilmente independente com minhas sugestões.
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A população brasileira é um sétimo da de lá e
nosso território é também menor, porém sem desertos, com três safras anuais.
Eles possuem bombas nucleares e mísseis
lançadores, que poderíamos num confronto conseguir com EUA/Europa. Tem mais
gente nas FA e maior capacidade de mobilização, nós não iríamos lá, eles teriam
de vir aqui onde, como diz o povo, o bicho iria pegar. Supondo o PIB em US$ 2,5
trilhões, receita de 20 % (por baixo) ou 1/5, US$ 500 bilhões, metade destinada
a pagamento da dívida, deixando de pagar, esses US$ 250 bilhões (ou até o dobro) poderiam ser
carreados para as FA daqui, cujo orçamento de defesa é de uns 60 bilhões de
reais, menos de US$ 20 bilhões (seriam multiplicados por 12,5 ou 25,0 vezes).
Sem falar que lá os soldados iriam empurrados
e aqui iriam por amor.
Em resumo, não é tão disparatado assim.
Se fosse, teriam nos atacado antes, desde há 50
anos, pricipalmente nos mais recentes 30 anos através dos judas, dos
lesa-pátria, dos vende-pátria.
Vitória, sexta-feira, 7 de abril de 2017.
GAVA.
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