sexta-feira, 7 de abril de 2017

Mãe-Terna

 

A gente fica sabendo, e por vezes vê fotos, dos terríveis desatinos humanos, essas coisas que fazemos no lado desprezível 50 % de nossa humanidade, dentre as quais mães (pela ordem de meu desprezo) que abortam, feiticeiras que dão os filhos aos rituais satânicos, aquelas que jogam bebês no lixo ou os matam como na China às filhas e assim por diante, nem consigo dizer quanta indignação sinto.

Creio que é preciso revisar tudo isso.

Por exemplo, as que iriam abortar poderiam combinar com casais sem filhos que os adotariam já na concepção, a um valor mensal de sustentação.

Ou qualquer outra solução.

Por outro lado, homens e mulheres, instituições (veja Fundo Familiar), empresas, governos deveriam instituir esse colegiado, o MT, através do Congresso Mãe-Terna, COMTE, de que participariam todos os interessados, como também senadores e deputados, pois interessa a todos nós.

Precisamos apoiar as mães.

Mãe não é somente mulher, é homulher, filhos, família, é qualificada construção de humanidade, cultura, civilização. Não é só a mulher que está tendo filhos, são todos, interessa a toda gente em toda parte, em todo tempo. Desde quando saiu da condição de mulher para a de mãe, tornou-se coletivo: mulher é independente, mas quando concebe deixa de ser mulher e passa a ser mãe, homulher, mulher com o terceiro, o espermatóvulo. Mesmo mãe sem marido (há covardes que fogem) é homulher.

Por isso, espalhar as casas MT por todos os 5.570 municípios, todos os, sei lá, 60 mil bairros ou mais. Treinar homens e mulheres para o instituto: de nenhum modo tal criança seria somente da mulher-sem-filhos, é da mãe, mulher-com-filho, homulher, é do coletivo no sentido de cuidados e é da felicidade familiar (não é do Estado, é da Família geral).

Vitória, sexta-feira, 7 de abril de 2017.

GAVA.

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