Livro-Álbum
de Música
Claro que eles
querem ganhar cada vez mais com cada vez menos e é porisso que “adaptam às
condições brasileiras” os produtos, por exemplo, baixando as, dizem, 20 músicas
nos CD’s feitos nos EUA para 12 no Brasil (com um valor menor também, faça-se
justiça).
Independente de
qualquer coisa CD’s e DVD’s estão se tornando tão caros para as nossas
condições a ponto de custarem (para ficar como 1/10 ou 3/10 do salário mínimo,
agora 240 reais, cerca de 80 dólares) 24 reais os primeiros e 72 os últimos. E
são mais ou menos sempre as mesmas coisas, salvo as variações dentro da
ortodoxia. Não incorporam recursos das tecnartes (são 22 as até agoraqui
listadas).
AS TECNARTES
AJUDARÃO OS DISCOS E A MÚSICA
1. T/A da Visão: poesia, prosa, dança, moda,
fotografia, desenho, pintura, etc.
2. T/A da Audição: música, discurso, etc.;
3. T/A do Olfato: perfumaria, etc.;
4. T/A do Paladar: comidas, bebidas, temperos, pastas.
etc.;
5. T/A do Tato: cinema, teatro, arquiengenharia,
urbanismo, decoração, esculturação, tapeçaria, paisagismo/jardinagem, etc.
Veja
você que as tecnartes podem ajudar muito mais do que têm feito, indo
consideravelmente além e possibilitando poderosa re-nov/ação, ato permanente de
re-novar, tornando os CD’s e DVD’s muito mais atrativos do que já são. A
questão toda é a dos investimentos das empresas discográficas em novas
formulações tecnartísticas. Valerá o investimento? Não para aquelas que já
estão lá, acostumadas com o bolo tal como ele é e está sendo repartido, mas sim
para as que querem entrar e tomar mercado, porque estas se contentarão com um
lucro menor inicial, para lucrar mais depois.
Essas
que querem entrar podem provocar a revolução proposta no modelo, inserindo tudo
que foi pensado nele – esse poder novo de produçãorganização abrirá caminho
para elas, que conseguirão avançar numa rapidez estonteante.
Vitória,
domingo, 28 de dezembro de 2003.
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