Guerreiros Não Vão ao
Coiffeur
Olhando para trás no
Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras o que podemos
pretender entender fossem os hábitos de uns e outros? Já vimos que as mulheres
foram as inventoras das roupas, pois elas é que originalmente perderam os
pêlos, além disso as fazendo para elas, quer dizer, macias por dentro, do lado
que ficava em contato com a pele tenra, e resistentes por fora. As dos homens
eram escudos, interfaces grosseiras, rústicas, ásperas.
Do outro lado,
guerreiros que vão à guerra de caça e à guerra de conquista não podem passar
perfumes que atraiam as feras nem vestir seda; e, SEGURAMENTE, não vão ao
cabeleireiro, PORQUE não faz sentido pentear cabelos que vão embaraçar logo em
seguida. De fato, no início os cabelos dos homens deviam ser verdadeiros ninhos
de ratos que as mulheres foram aos poucos tratando e civilizando.
Demorei várias
décadas para me pronunciar sobre isso de os homens agora estarem indo aos
cabeleireiros, cuidando de unhas, passando perfumes, etc. Não era muito bem
vinda essa feminilização para as mulheres de antanho, dado que homens-femininos
não geram filhos guerreiros, em tese. Pela natureza da lógica homens não iam
aos cabeleireiros cavernícolas, que eram, NECESSARIAMENTE, pseudomachos que
sobravam e ficavam nas cavernas, não iam às guerras, e fêmeas, porque as
pseudofêmeas eram como os homens (e restos disso devem se encontrar nas de hoje
como anúncio delas, isto é, de mulheres que se recusam a tratar dos cabelos).
Ir ao cabeleireiro é
coisa de veado, de boiola, de gente afrescalhada que se passa por macho, de
gente que escamoteia, que enruste, denunciando-se justamente ao ficar cuidando
exageradamente de si. Machos vão ao barbeiro. Machos exibiam as feridas de
guerra, quando não as provocavam como demonstração de fúria e resistência. De
modo que quando os gregos e romanos começaram a cortar suas barbas isso deve
ter pegado muito mal na Antiguidade; e quando os orientais passaram perfumes e
vestiram roupas de damas isso deve ter provocado muito riso. Agora está
perfeitamente claro e evidente.
Guerreiros não vão a
cabeleireiros. E se forem cuspirão no chão, arrotarão ou peidarão. Essa é a
verdade.
Vitória,
terça-feira, 30 de dezembro de 2003.
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