segunda-feira, 24 de abril de 2017


Enquadrando o Guerreiro

 

                            Considerando que sejamos mesmo a pontinha da lança hominídea que por dez milhões de anos criou os sapiens que estão aí há 100, 50 ou 35 mil anos e estejamos em estreita dependência das emoções ou inconsciências então fabricadas, como é que as mulheres que ficavam na Caverna geral viam os homens que saíam para a guerra de caça ou de conquista e o seu retorno?

                            CREIO QUE SERIAM ÍNDICES RUINS

·        Barrigudos que pelo peso exagerado em relação aos músculos não podiam correr, tanto para pegar a caça quanto para fugir do predador;

·        Os de perna curta que não podiam dar galopes relativamente rápidos em busca de proteína;

·        Os de ombros estreitos, por não poderem trazer nas costas nacos grandes de carne;

·        Os sem músculos, por não poderem arremessar as lanças longe, nem atingirem os inimigos da tribo (que são todos aqueles que interferem no futuro DAS MULHERES E DE SEUS FILHOS);

·        Outros índices que os psicólogos poderão pensar.

Veja Atratividade Feminina, no Livro 57, para comparar com os índices delas. Como elas nos viam? O que ficaram mirando durante nesses dez milhões de anos? Veja, o que elas consagraram como OLHAR POSITIVO ou julgamento favorável (digamos, pernas compridas), quando ausência molecularmente assentada no ADRN (por exemplo, pernas curtas) deve ser compensado em quem faz falta para se poder conquistá-las HOJE, já que ainda somos todos cavernícolas. Se faltar perna alta os homens colocam a calça amarrada acima do umbigo, como se sabe; se não há músculos vamos às academias; se não temos costas largas botamos ombreiras – toda uma amplíssima sorte de artifícios. Faz o maior sentido, visando a paz de espírito dos homens pós-contemporâneos, saber o que está dentro das mentes femininas ancestrais como retrato do HOMEM IDEAL, forma que estamos sempre tentando imitar para pegá-las.

Se você souber EXATAMENTE o quê as mulheres estão buscando fará muito dinheiro vendendo a idéia aos homens.
Vitória, domingo, 04 de janeiro de 2004.

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