terça-feira, 18 de abril de 2017


Doce Jenny

 

Segunda vez que falo dela, veja Algo a Dizer a Jenny. Se existe mesmo isso de seis passos chegar a qualquer um, que digam a ela, que traduzam por mim.

Ela é doida de pedra, como confessa, mas muito doce em seu jeito de ser, sempre preocupada em se ofertar, ainda que com impropriedades. Doida de subir em poste para jogar pedra em avião e de rasgar dinheiro, como dizem no Brasil.

De toda forma a dialógica dela é falha. Parece apoiar o boneco Zoltar citando (página 335) “Nenhum floco de neve se sente responsável numa avalanche”, mas há um que sim, aquele que ultrapassa a massa crítica e faz desabar. Na página 278: “Cada dia é outra chance de aproveitar a vida”; não, pode ser o último, o dia de aproveitar a morte (dos humanos, morrem por ano uns 70 milhões, grosso modo 1/400 por dia, algo como 170 mil por dia). Na página 291: “Víctor: Gosto de sua pele, porque ela evita que seus órgãos caiam no carpete” – é o marido dela falando; de modo nenhum cairia tudo, os músculos estão presos, assim como o cérebro, o coração e outros, os médicos-biólogos poderiam dizer melhor, só cairiam da barriga o que não estivesse preso.

Jenny Lawson.
Víctor Lawson, marido.
Hailey Lawson, filha.
Resultado de imagem para Jenny Lawson.
Resultado de imagem para victor Lawson jenny
Resultado de imagem para hailey Lawson jenny

É uma lutadora e construiu com o marido e a filha uma família feliz.

Não se deixa derrotar pela artrite reumatoide e os diagnósticos de doenças mentais, vai em frente, bato palmas, vai, garotinha. Quem recebeu grandes bonificações desde o berço não faz nem um décimo do que você faz, talvez nem um centésimo.

Vitória, terça-feira, 18 de abril de 2017.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário