Dicionárioenciclopédico
Mundial dos Bancos
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Livro 51 Dicionárioenciclopédico Mundial
de Matemática, porque quero economizar palavras, é chato ficar se
repetindo. Começa dali.
Seria preciso saber
que PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e que AMBIENTES
(municípios/cidades, estados, nações e mundo – organizações internacionais)
possuem que partes dos bancos, porque eles são, como já vimos repetidamente,
bombeadores de informação-controle ou comunicação, constituem o coração do
sistema Psicológico [espaçotempos ou geo-histórias, organizações ou
sociologias, economias (agropecuárias/extrativismos, indústrias, comércios,
serviços e os próprios bancos, uns imbricando-se com os outros, comprando ações
cruzadamente) ou produções, psico-sínteses ou objetivos, psicanálises ou
figuras]. Que domina os bancos domina tudo.
Para saber como
bombeiam IC devemos conhecer as linhas capilares que levam o sangue da
informação-e-controle, isto é, as artérias que levam e as veias que trazem a eles
as cargas de IC. Daí ser importante saber as figuras que controlam os bancos,
de dentro (gerentes e proprietários) e de fora (investidores). Que instituições
os bancos manipulam, por possuírem delas ações? Como funcionam os bancos
centrais?
É preciso vazar tudo
em letras grandes, para o povo, as informações mais simples; em letras
pequenas, para as elites, as informações mais complexas e detalhadas. Depois,
em palavras para as elites e em imagens para o povo. Endereços reais e
virtuais. Os volumes de negócios, um milhão de respostas, com um programáquina Banco 1.0 evoluindo de três em
três anos. Em 15 anos estará na quinta geração de perguntas inquietantes.
Que ninguém tenha
feito tal levantamento e muito menos detalhado diz bem do poder dos bancos.
Obviamente existem histórias dos bancos, mas não estou falando disso e sim do
poder que manifestam ou não, oculto que está em geral por trás da
desinformação. Está lá para todo mundo ver, mas se não for mostrado
explicitamente ninguém saberá.
Vitória, domingo, 23
de novembro de 2003.
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