segunda-feira, 24 de abril de 2017


Centro Mundial de

 

                            Pode ser de qualquer coisa: de canetas-tinteiro, de brinquedos, de músicas, das tecnartes todas, de computação, de uma lista imensa. Já estamos maduros para atingir essa condição.

                            Precisamos de convergência e o MUNDIAL ali é a chave, agora que está se dando a globalização com a formação de blocos (europeu, americano, asiático) e superblocos. Quer dizer, planetário e ao mesmo tempo CENTRO, um lugar como o centro da esfera onde progressivamente as pessoas possam conviver e perceber que não se encontram mais em oposição e sim em conjugação.

                            Os governempresas nacionais têm todo interesse em patrocinar esses CM onde todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações) depositem informações e que aja como um roteador, um núcleo ao qual cheguem e de onde partam as informações, depois de agrupadas por um modelo qualquer, que pode ser este que fiz ou outro, não importa. Seria uma referência supranacional nas dez principais línguas do mundo, ou 20, ou 40, não sei, o que pudesse ser patrocinado, fazendo-se as traduções das línguas menos faladas ou desde o início os escritores já colocando nas línguas principais, de onde seriam traduzidas. O financiamento poderia ser feito na mesma proporção das línguas expostas e dentro delas segundo a riqueza dos países falantes, porque, evidentemente, seria propaganda mundial dessas nações. Quem poderia capitanear? Seria o país mais rico dentro da língua mais falada (parece que são os EUA, mas não são, é a China, pois o mandarim tem 700 milhões de falantes, enquanto o inglês tem 500 milhões).

                            Vitória, sábado, 03 de janeiro de 2004.

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