Bancando o
Conhecimento
A briga que se
estabeleceu entre os nove vértices (contando que a Matemática se desdobre em
Geometria e Álgebra, dez) do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) ocasionou destruições
mútuas, muita mágoa derivada de sofrimento desnecessário na luta por
precedência diante de, digamos assim, Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI = ABBA = ALÁ.
Enfim, essa guerra intestina fez mal a todos e cada um.
Agora que temos todo
interesse na reunião de tudo num centro viável e completamente conhecido, urge
dar acesso aos sete níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores,
estadistas, santos/sábios e iluminados – não há nenhum deles vivo, mas pode-se
ligar aos seus ensinamentos), especialmente o povo, que não sabe ler a Natureza
tal como ela se apresenta, nem muito menos a Deus.
Eis então que as
bancas - como as de revistas e jornais - podem ser colocadas nas esquinas como
foi sugerido no artigo deste Livro 56, Quiosques
Ecológicos, podendo ser 80 a 120 milhões deles. Ficarão à esquerda ou à
direita do QE, ou no centro e o QE à esquerda ou à direita, o que for
determinado. Acho que o Conhecimento é mais importante e deveria ficar no
centro. Como são nove os conhecimentos devem ser nove as cores, mas o espectro
só tem sete no arco-íris, de modo que o preto e o branco, que não são cores,
devem ser juntados, um numa extremidade e outro noutra, ou, melhor ainda, colocar
cinco cores, quatro pares (escuro em cima para o conhecimento alto, claro embaixo
para o conhecimento baixo) mais o centro para a Matemática, em cinco módulos.
Ali outros tantos aposentados e aposentadas que tenham ligação com os diversos
modos (dado que não é possível colocar nove, ou mesmo cinco, um ou uma em cada
banca, representando todos os modos – claro, ele ou ela puxará a brasa para sua
sardinha, mas a distribuição caótica garantirá o interesse geral) distribuirão
as informações e orientarão para este ou aquele uso, esta ou aquela
oportunidade, para todos os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e
mundo) e todas as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) envolvidas.
Os governempresas
tem o maior interesse nisso. As empresas e os governos patrocinarão as bancas,
pagando-as e às propagandas que ali forem colocadas. E aí já teremos emprego
para (80 x 2 =) 160 ou (120 x 2 =) 240 milhões de pessoas, que por sua vez
levarão as notícias às suas residências, criando um movimento mundial de
compreensão mútua.
Vitória, sábado, 20
de dezembro de 2003.
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