quarta-feira, 19 de abril de 2017


Bancando o Conhecimento

 

                            A briga que se estabeleceu entre os nove vértices (contando que a Matemática se desdobre em Geometria e Álgebra, dez) do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) ocasionou destruições mútuas, muita mágoa derivada de sofrimento desnecessário na luta por precedência diante de, digamos assim, Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI = ABBA = ALÁ. Enfim, essa guerra intestina fez mal a todos e cada um.

                            Agora que temos todo interesse na reunião de tudo num centro viável e completamente conhecido, urge dar acesso aos sete níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados – não há nenhum deles vivo, mas pode-se ligar aos seus ensinamentos), especialmente o povo, que não sabe ler a Natureza tal como ela se apresenta, nem muito menos a Deus.

                            Eis então que as bancas - como as de revistas e jornais - podem ser colocadas nas esquinas como foi sugerido no artigo deste Livro 56, Quiosques Ecológicos, podendo ser 80 a 120 milhões deles. Ficarão à esquerda ou à direita do QE, ou no centro e o QE à esquerda ou à direita, o que for determinado. Acho que o Conhecimento é mais importante e deveria ficar no centro. Como são nove os conhecimentos devem ser nove as cores, mas o espectro só tem sete no arco-íris, de modo que o preto e o branco, que não são cores, devem ser juntados, um numa extremidade e outro noutra, ou, melhor ainda, colocar cinco cores, quatro pares (escuro em cima para o conhecimento alto, claro embaixo para o conhecimento baixo) mais o centro para a Matemática, em cinco módulos. Ali outros tantos aposentados e aposentadas que tenham ligação com os diversos modos (dado que não é possível colocar nove, ou mesmo cinco, um ou uma em cada banca, representando todos os modos – claro, ele ou ela puxará a brasa para sua sardinha, mas a distribuição caótica garantirá o interesse geral) distribuirão as informações e orientarão para este ou aquele uso, esta ou aquela oportunidade, para todos os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) e todas as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) envolvidas.

                            Os governempresas tem o maior interesse nisso. As empresas e os governos patrocinarão as bancas, pagando-as e às propagandas que ali forem colocadas. E aí já teremos emprego para (80 x 2 =) 160 ou (120 x 2 =) 240 milhões de pessoas, que por sua vez levarão as notícias às suas residências, criando um movimento mundial de compreensão mútua.

                            Vitória, sábado, 20 de dezembro de 2003.

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