Banca Feminina
Para alavancar
aquela iniciativa do Congresso Mundial da Mulher (CMM) a ser realizado em Oslo,
capital da Noruega, deve-se parear as iniciativas do Quiosque Ecológico e da
Banca do Conhecimento, conforme os artigos deste Livro 56, Quiosques Ecológicos e Bancando
o Conhecimento, q.v.
Como para aquelas
outras iniciativas, aqui poderiam ser empregadas (exclusivamente mulheres) 80 a
120 milhões de aposentadas, que seriam as representantes diretas das DEPUTADAS
MUNDIAIS (serão 1.200) e das SENADORAS MUNDIAIS (660, três para cada uma das
supostas 220 nações, por menores e mais pobres que sejam). Será criado um
vínculo via Internet e demais meios (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria,
Rádio) da Mulher geral, mundial, repassando as bancas as decisões do Congresso
Mundial e servindo para coletar notícias e servir de linha de ligação com
igrejas, comunidades, etc.
As mulheres se
dirigirão às bancas e estas ao CMM em Oslo, em inglês, em norueguês ou na
língua nativa, lá sendo traduzido. De volta as notícias virão das deputadas e
senadoras às bancas locais, sendo traduzidas e migrando a elas
instantaneamente, ali sendo impressas e vendidas por 100 % do custo mais X,
lucro mínimo que será revertido à causa da libertação feminina (e masculina
também, pois somos prisioneiros dos nossos atos). Assim, o CMM terá uma boca para
falar e um ouvido para ouvir em cada esquina, em todos os AMBIENTES (mundo,
nações, estados, municípios/cidades) e aí comunicação com as PESSOAS (empresas,
grupos, famílias e indivíduos) todas. Instantaneamente linhas de comunicação
serão estabelecidas em toda parte, por todo o universo humano, de modo que a
causa ganhará foros mundiais imediatamente, não dependendo de ser noticiada
pela mídia tradicional, em poder de opressores (homens e mulheres).
Os governempresas
sensíveis colocarão propagandas e comprarão os pontos, e se não o fizerem as
mulheres e os homens da comunidade se cotizarão para tal.
Vitória, sábado, 20
de dezembro de 2003.
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