TV Beleza
Naturalmente falam
muito da beleza, especialmente da mulher, mas não como algo metódico,
TOTALMENTE dominado por uma proposta só, universal, juntando mídia (TV,
Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) a iniciativas de pesquisa
teórica e desenvolvimento prático do Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) da
Beleza, especialmente nas (até agoraqui rastreadas 22) tecnartes.
O que seria
investigar TODA a Beleza geral?
Colocar uma
Universidade da Beleza e institutos de P&D investigando 24 horas do dia,
265,25 dias do ano?
Por exemplo, uma TV
inteira dedicada só a esse tema?
Estamos acostumados
a um pouco de pressão nesse sentido, mas não a muita, nem a toda. Beleza das, e
para as, PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos e para os
AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos), para todas as chaves
e bandeiras do modelo, em tudo e por tudo.
Ora, se já há
dinheiro para proposta parcial, imagine só para total! Se pensássemos a Beleza
em tempo integral, o que conseguiríamos? Não um bauhaus restrito, como (apesar
de toda a beleza implícita do movimento) o de Walter Gropius (alemão, 1883 a
1969, 86 anos entre datas), mas num total, que pudesse enfrentar o século e o
milênio enquanto continuidade? Depois de certo tempo, como sabemos da
dialética, a oposição a esse comitê central é que nos daria o padrão de beleza,
mas inicialmente ele poderia revolucionar.
Programas de
entrevistas, investigativos, documentários, jornalismo, tudo que a TV comum
oferece, só que sob a ótica das mais avançadas propostas de renovação, com a
conservação do que se tornou clássico – eis uma proposta que pode no encantar
por décadas a fio, individual e coletivamente.
Vitória, sábado, 04
de outubro de 2003.
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