Refeminilização
Venho batendo na
tecla de vários modos em diferentes tempos: é preciso que as mulheres se
re-feminilizem.
O
QUE É A FÊMEA?
(É metade do grande acordo que vem de 1,0 bilhão de anos, quando foi inventado
o sexo; especificamente, vem de 300 mil anos dos neandertais e de 100 mil anos
dos cro-magnons). Para se sentirem poderosas, elas vêm adotando os signos
masculinos, os símbolos de força - desastre total.
Adotaram turmas mistas e acabaram com o
interesse curioso.
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Não tendo carteiras, usam bolsos. Não
fossem as formas e adaptações, seriam parecidas com homens.
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Invadiram os jogos masculinos, símbolos da
caça.
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Infeliz masculinização dos ternos.
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E segue indeterminadamente.
Se alguém fizesse pesquisa e livro, muito
mais despontaria.
A título de darem igualdade, criaram o ser
andrógino chatíssimo do unissex que tirou toda a graça do dimorfismo sexual,
sem falar que há idiotas usando saia, batom (que indica a predisposição sexual
da posição de fêmea, de receber).
É a violência contra a espécie que a Natureza
levou milhões de anos para inventar desde os hominídeos.
Quem propagou isso do liberalismo (doença
mental da superafirmação doutrinária da liberdade) sexual acabou por nos levar
ao feminismo (doença mental da superafirmação doutrinária da fêmea) das
feminazis, feministas-nazistas. Contaminou nossa espécie dessa
indiferenciabilidade malsã que supostamente permite que todos façam tudo. De
modo nenhum, velhos não são novos, mulheres não são homens, baixinhos não são
altões, gordos não são magros, as raças não são iguais – o que devemos é
respeitar todos e cada um e não colocar todos na mesma caixa única.
Isso é disparate!
A diversidade deve continuar tal. Estamos renunciando
a nossos direitos em favor dos segregadores que passam como libertários. Como
poderiam ser, se todos devemos nos comportar como homens ou todos como
mulheres? Antes tínhamos diversidade nobre, agora temos uniformidade
deselegante.
Vitória, segunda-feira, 6 de março de 2017.
GAVA.
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