quarta-feira, 22 de março de 2017


Pressupostos

 

                            Um dos meus amigos me disse (dei a ele um CD com os artigos até o livro 30) que me baseio em pressupostos, pressuposições, conjeturas, proposições não provadas, e resolvi analisar o assunto.

                            MINHAS CONCLUSÕES

·        Um terço dos textos dos livros deve ser de idéias ou sugestões de como fazer;

·        Um terço é de respostas a questões colocadas nos livros que li e agora estou relendo atentamente, anotando as passagens como títulos, justamente para dar respostas embasadas;

·        Um terço deve realmente se basear em conjeturas. Desse 1/3, metade corresponde a raciocínios metódicos, seguindo a lógica comum a todos os seres humanos ou o modelo que escrevi.

Resulta que 1/6 deve ser realmente baseado em pressuposições, hipóteses de trabalho do discurso, mas coisas que estão lá justamente para oferecer testes, pois quero a testabilidade tanto quanto qualquer um que deseja o conhecimento firme e inequívoco.

Mas eu não sei, meramente porque já passei do livro 42 (portanto, 42 x 50 = 2.200 artigos) e se mostraria impossível ou pelo menos muito difícil fazer qualquer gênero de levantamento fidedigno dos textos e classificação, se isso se mostrasse interessante, para além do que seria perda de tempo e eu não posso dispor do meu, que uso justamente para escrever. Como sei que esse amigo é muito ocupado (e ele terá só até o livro 30), sei também que ele não o fez, donde deduzo que ele se baseou em pressuposto.

Isso é chocante.

Vitória, sexta-feira, 03 de outubro de 2003.

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