Pressupostos
Um dos meus amigos
me disse (dei a ele um CD com os artigos até o livro 30) que me baseio em
pressupostos, pressuposições, conjeturas, proposições não provadas, e resolvi
analisar o assunto.
MINHAS CONCLUSÕES
·
Um
terço dos textos dos livros deve ser de idéias ou sugestões de como fazer;
·
Um
terço é de respostas a questões colocadas nos livros que li e agora estou
relendo atentamente, anotando as passagens como títulos, justamente para dar
respostas embasadas;
·
Um
terço deve realmente se basear em conjeturas. Desse 1/3, metade corresponde a
raciocínios metódicos, seguindo a lógica comum a todos os seres humanos ou o
modelo que escrevi.
Resulta que 1/6 deve ser realmente
baseado em pressuposições, hipóteses de trabalho do discurso, mas coisas que
estão lá justamente para oferecer testes, pois quero a testabilidade tanto
quanto qualquer um que deseja o conhecimento firme e inequívoco.
Mas eu não sei, meramente porque já
passei do livro 42 (portanto, 42 x 50 = 2.200 artigos) e se mostraria impossível
ou pelo menos muito difícil fazer qualquer gênero de levantamento fidedigno dos
textos e classificação, se isso se mostrasse interessante, para além do que
seria perda de tempo e eu não posso dispor do meu, que uso justamente para
escrever. Como sei que esse amigo é muito ocupado (e ele terá só até o livro
30), sei também que ele não o fez, donde deduzo que ele se baseou em
pressuposto.
Isso é chocante.
Vitória, sexta-feira, 03 de outubro de
2003.
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