Potencial do Caçador
Qual o potencial de
quem deseje transar?
PESSOA
·
Indivíduo
(alto ou baixo, gordo ou magro, bonito ou feio, impetuoso ou não, etc.);
·
Família
(permissiva ou reguladora, etc.);
·
Grupo
(extrovertido ou introvertido, etc.);
·
Empresa
(muito exigente ou relaxada, etc.).
AMBIENTE
·
Município/cidade
(se é livre de peias, como Vitória ou qualquer balneário, etc.);
·
Estado
(se é de beira-mar, se é cosmopolita, se tem portos ou não, etc.);
·
Nação
(nascer no Irã atual não ajuda muito em termos de conquistas femininas, etc.;
por outro lado uma sociedade libertina como aquela em que vivia Casanova –
Giovanni Giacomo, veneciano, 1725 a 1798 – ampara e estimula a predação
psicológica geral, em particular a sexual);
·
Mundo
(sabe-se lá se a Terra é mediana ou não em relações sexuais; mas o grande
crescimento populacional pode nos dizer que sim).
Depende da Chave do TER (ricos,
médios-altos, pobres e miseráveis – os do centro costumam se mais regrados que
os das extremidades); da Chave do Labor (operários, intelectuais, financistas,
militares ou burocratas), da Chave do Sexo (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas),
da Chave Econômica (agropecuaristas ou extrativista, industrial, comerciante,
dos serviços ou bancário), da dimensão da cidade (micro, pequena, média, grande
e gigante); da Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou
psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias,
espaçotempos ou geo-histórias – na época vitoriana as relações interpessoais
eram rigidamente vigiadas). Depende das condições da Bandeira elementar (ar,
água, terra/solo, fogo/energia – se estiver chovendo a cântaros, com o par na
chuva, dificilmente vai render algo logo). Depende da idade (crianças e velhos
excluídos, em geral; adolescentes, adultos, maduros). Depende da linha de
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) trilhada. Depende de haver ou não controle da
reprodução, depende de muitas coisas.
Nunca pensamos nisso, mas será que
daria para fazermos uma planilha de quesitos, uma lista de perguntas postas num
quadro, de tal modo que a atribuição de valores, de números de 1 a 10 ou de 1 a
5 e suas multiplicações (e a divisão por um valor conveniente que colocasse o
resultado entre 1 e 10) nos desse o potencial do caçador?
É claro que os pesquisadores podem
mirar isso.
E podem ver as condições das mulheres,
como está sugerido no texto Tarefas de
Conquista, neste Livro 45, e está dito em textos do modelo.
A questão é: qual a utilidade disso?
A direta, para o conquistador, é fácil
de ver, porque não só vai dizer se ele está bem na trilha de caça (falo como se
fosse dirigido só aos homens, mas é geral) como vai indicar o que precisa mudar
para que se dê bem e consiga suas presas. A indireta, para a coletividade, é
mais tortuosa. É claro que os bares, por exemplo, logo se habilitariam a
promover os que já são bons e a recuperar os que são ruins, e a mídia (TV,
Revista, Livro/Editoria, Jornal, Rádio e Internet) rapidamente se adequaria aos
novos posicionamentos. A econômica seria a de promover produtos que se
ajustassem a esta ou aquela faixa de pontuação, que poderia ser 90/10
(imaginando-se que poucos ou nenhum atingiria realmente a perfeição), 80/20,
70/30, 60/40, 50/50, 40/60, 30/70, 20/80 e 10/90 de muito bom a muito ruim.
Para os psicólogos, dispostos a mudar perfis de um a outro lado, seria
efetivamente uma “mão na roda”, um poderoso auxílio.
Vitória, sexta-feira, 10 de outubro de
2003.
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