sábado, 25 de março de 2017


Onde Vivem os Monstros

 

Primeiro, antes de saber onde moram (morar é o ponto final de onde sai e para onde volta; viver é o conjunto, tanto os pontos quanto as linhas de ligação, por exemplo, de casa para o trabalho, o lazer, o aprendizado, etc.) ou onde vivem os monstros, é preciso identifica-los.

Quem é monstro?

Aqui é necessário ser cuidadoso, como para tudo, porém mais ainda, porque quando dizemos locomotiva e vagões, sendo tudo 50/50, não estamos dizendo que “os Zoutros” é que são, tomos somos alternativamente motor e peso morto, uma pessoa pode ser má e fazer caridade ou salvar alguém, enquanto outra, boa, se ausenta, se abstém de participação. Nós não sabemos, só Cristo-Deus, o não-finito, o elemento subsistente.

PROCEDIMENTOS

1.       Identificar os monstros (segundo os tópicos: um pedófilo pode ser frequentador assíduo da Igreja), quer dizer, os monstros-pedófilos, os monstros-corruptos, os monstros assassinos – grande parte da humanidade vai cair em um outro assunto;

2.      Feitas as caixas ou boxes, colocar neles os nomes (Palocci e Mantega são corruptos; e assim por diante);

3.      Daí será possível identificar casa, apartamento, hotel – lugar de moradia (sem invadir a residência); a seguir o local de trabalho: escritório, fábrica, autonomia;

4.     Depois, os trânsitos – as máquinas (carro, moto, trem, barco) e os processos/programas, os programáquinas, os suportes das pessoambientes (a cidade-município tem uma casa, a prefeitura).

Já sabemos que tudo é 50/50, porisso o Mal geral quase emparelhará com o Bem geral que vem do Dicionário do Bem, de Deus.

Então, para que fazer?

É oscilação, sempre oscilará, o ESTADO DE AGORAQUI é apenas um retrato dessa mudança para cima e para baixo, balanço.

Acontece que, como diz Joseph Delaney em As Aventuras do Caça-Feitiço (está no volume 10 no Brasil), o mal está se apresentando mais no mundo, está tomando percentual maior (mais adiante ele seria contestado, a mudança levaria ao contrário do contrário, ao não do não, ao sim, mas demoraria muito), porisso é preciso combatê-lo para que a tela limpa possa servir ao desenho que Cristo-Deus fará.

Só por isso.

Ademais, como disse São Paulo na outra vez que Deus esteve na Terra (parece que ele “desce” de dois mil em dois mil anos), é o bom combate, traz alegria aos lutadores, é uma dádiva, um presente aos guerreiros de Deus, um motivo de combate.

Não é para perseguir, é para que eles se rendam e tragam notícias de suas perfídias à dignificação da humanidade para as novas metas, o Novo Céu e a Nova Terra, novo caminho.

Vitória, sábado, 25 de março de 2017.

GAVA.

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