Onde
Vivem os Monstros
Primeiro, antes de saber onde moram (morar é
o ponto final de onde sai e para onde volta; viver é o conjunto, tanto os pontos
quanto as linhas de ligação, por exemplo, de casa para o trabalho, o lazer, o
aprendizado, etc.) ou onde vivem os monstros, é preciso identifica-los.
Quem é monstro?
Aqui é necessário ser cuidadoso, como para
tudo, porém mais ainda, porque quando dizemos locomotiva e vagões, sendo tudo
50/50, não estamos dizendo que “os Zoutros” é que são, tomos somos alternativamente
motor e peso morto, uma pessoa pode ser má e fazer caridade ou salvar alguém,
enquanto outra, boa, se ausenta, se abstém de participação. Nós não sabemos, só
Cristo-Deus, o não-finito, o elemento subsistente.
PROCEDIMENTOS
1. Identificar os
monstros (segundo os tópicos: um pedófilo pode ser frequentador assíduo da
Igreja), quer dizer, os monstros-pedófilos, os monstros-corruptos, os monstros
assassinos – grande parte da humanidade vai cair em um outro assunto;
2. Feitas as caixas ou
boxes, colocar neles os nomes (Palocci e Mantega são corruptos; e assim por
diante);
3. Daí será possível
identificar casa, apartamento, hotel – lugar de moradia (sem invadir a
residência); a seguir o local de trabalho: escritório, fábrica, autonomia;
4. Depois, os trânsitos –
as máquinas (carro, moto, trem, barco) e os processos/programas, os
programáquinas, os suportes das pessoambientes (a cidade-município tem uma
casa, a prefeitura).
Já sabemos que tudo é 50/50, porisso o Mal geral
quase emparelhará com o Bem geral que vem do Dicionário do Bem, de Deus.
Então, para que fazer?
É oscilação, sempre oscilará, o ESTADO DE
AGORAQUI é apenas um retrato dessa mudança para cima e para baixo, balanço.
Acontece que, como diz Joseph Delaney em As
Aventuras do Caça-Feitiço (está no volume 10 no Brasil), o mal está se
apresentando mais no mundo, está tomando percentual maior (mais adiante ele
seria contestado, a mudança levaria ao contrário do contrário, ao não do não,
ao sim, mas demoraria muito), porisso é preciso combatê-lo para que a tela
limpa possa servir ao desenho que Cristo-Deus fará.
Só por isso.
Ademais, como disse São Paulo na outra vez
que Deus esteve na Terra (parece que ele “desce” de dois mil em dois mil anos),
é o bom combate, traz alegria aos lutadores, é uma dádiva, um presente aos
guerreiros de Deus, um motivo de combate.
Não é para perseguir, é para que eles se
rendam e tragam notícias de suas perfídias à dignificação da humanidade para as
novas metas, o Novo Céu e a Nova Terra, novo caminho.
Vitória, sábado, 25 de março de 2017.
GAVA.
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