quinta-feira, 23 de março de 2017


Congresso Mundial Africano

 

                            Não só composto de negros.

                            AS TRÊS ÁFRICAS

·        A África do Norte, árabe, ligada os muçulmanos do mundo inteiro;

·        A África do Centro, realmente negra, que enviou escravos para as Américas, onde seus descendentes estão adquirindo maior riqueza e poder que todas as três África reunidas;

·        A África do Sul, o país desse nome (e sua área de influência), que é composto de apenas quatro milhões de brancos, mas é isoladamente o mais rico de todos.

Então, desde o começo, o apelo deve seccionar em três partes representativas, sem ilusões, porque elas são, desde o princípio, imiscíveis em formas e estruturas, quer dizer, em apresentações e conceitos, modos de ver e sentir.

Depois, ela deve se mostrar receptiva à REPRESENTAÇÃO EXTERNA, que é de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo – no caso, a ONU). A REPRESENTAÇÃO PESSOAL, por sua vez, deve ser posta por raça, quer dizer, não são apenas os negros que estão interessados na África: negros-africanos, brancos-europeus, amarelos-asiáticos e vermelhos-americanos (os agora chamados nativos americanos). Para não colocar excessivamente a presença dos demais, frente ao notável interesse majoritário negro, podemos fazer uma dupla, NEGROS e NÃO-NEGROS.

TERÍAMOS (presidência permanente da metade moradora)

·        Metade da representação para as três Áfricas, representação nacional-africana;

·        Metade de REPRESENTAÇÃO internacional:

·        Representação ambiental (institucional, governamental) – um quarto;

·        Representação pessoal (negra e não-negra) – um quarto.

1.       Negros nortamericanos, 3/16;

2.      Negros centramericanos e caribenhos, 3/16;

3.      Negros sulamericanos, 3/16;

4.     Negros europeus, 3/16;

5.      Não-negros, 4/16.

É interesse de todos, nem que seja egoísta, para não ficarmos no meloso nível da pretensa solidariedade, ajudar a África, porque senão herdaremos apenas problemas, desde os pessoais e ambientais até os ecológicos, de degradação do patrimônio biológico local, que segue se fazendo em ritmo acelerado. Se não se fizer por amor às pessoas, como seria o certo, que se faça por intenção de lucro, pois a África tem muito a oferecer, ainda que seja como sombra americana (nos três continentes), por seus descendentes nostálgicos.

Juntas, naquelas proporções, as pessoas e os ambientes rapidamente chegarão a um acordo para benefício de todas as partes envolvidas.

Vitória, terça-feira, 14 de outubro de 2003.

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