domingo, 26 de março de 2017


A Soma das Urgências se Torna Impotência

 

Lá da piscina do apartamento, olhando para uma das linhas da Rosa dos Ventos, para leste, há adiante um prédio de pastilhas largamente marcadas onde há indicação de possível desprendimento e queda (fazem isso antes de intervir mesmo). Lá de baixo da rua se pode ver mais de perto. Está lá pelo menos desde quando estou aqui, abril/16.

Nada fazem, é um prédio grande com, sei lá, umas 50 famílias, não é importante saber com precisão. Quanto maior o número, maior a incapacidade de agir, até estatisticamente, porque se uma está bem financeiramente, outras vão mal e o condomínio não pode agir, exceto se a maioria enfrentar a minoria derrotada e provocar mal-estar.

ASSIM É

OPOSIÇÕES AMBIENTAIS.
Abolição das urgências pelo mundo (a tal da NOM, Nova Ordem Mundial).
Cada vez mais impotentes.
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Frustração das urgências pelas nações.
Negação das urgências pelos estados.
Eliminação pelas urgências pelas cidades-municipais.
OPOSIÇÕES PESSOAIS.
Supressão pelas urgências empresariais.
Exclusão pelas urgências grupais.
Sobreposição pelas urgências familiares.
Urgências individuais.

Como venho dizendo, estão massacrando o indivíduo, super-submetendo cada qual às pressões de cima – estão esmagando-o, tudo em nome dessa simpatia das esquerdas (como o professor Maro está dizendo no vídeo O Pacifismo Babaca e a Morte do Ocidente, condenando a moleza do Oeste, o que Nietzsche apontava no século XIX – um extremo disso é o “politicamente correto”) pelo enfraquecimento do Indivíduo geral, a soma dos indivíduos, tendendo cada vez mais ao superior, através da negação da fonte de tudo.

Veja, como diz o povo, isso “tem volta”, haverá reação, o indivíduo se projetará com força, haverá repulsão fortíssima, violentíssima mais adiante – e todo o trabalho de dois milênios de Cristo estaria ameaçado (mas, sendo Cristo-Deus, isso não acontecerá).

O indivíduo tem urgências, ele quer certas coisas, alguma coisa. Os conjuntos superiores negam. No caso em tela, alguém de lá quer a mudança da fachada, contratar empresa para o serviço, mas o conjunto das famílias impede.

Chamemos a isso INCAPACITÂNCIA, o contrário do vocábulo da física, o impedimento de trânsito.

Capacitância
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Capacitância refere-se a capacidade de armazenar energia e capacitores são dispositivos feitos para armazenar energia elétrica.
Capacitância ou capacidade elétrica é a grandeza escalar determinada pela quantidade de energia elétrica que pode ser acumulada em si por uma determinada tensão e pela quantidade de corrente alternada que atravessa um capacitor numa determinada frequência. Sua unidade é dada em farad. [1]
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/05/Capacit_ncia.png
Quanto maior a carga elétrica (Q) acumulada maior a Energia potencial elétrica (Epe).
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cf/Capacitor.gif
Tradicionalmente representa-se um capacitor por duas linhas perpendiculares ao sistema elétrico e com a letra C, simbolizando duas placas metálicas separadas por um dielétrico.[2]
Portanto a capacitância corresponde à relação entre a quantidade de carga acumulada pelo corpo e o potencial elétrico que o corpo assume em consequência disso. O dispositivo mais usual para armazenar energia é o capacitor (português brasileiro) ou condensador (português europeu).

Pensam que esvaziar o indivíduo resolverá.

Os indivíduos estão sendo incapacitados, tornados impotentes, incapazes de agir; estão sendo esvaziados de suas potências (exceto pelos mandões, os mandachuvas). O resultado disso não pode ser bom, pois tudo é dialógico, haverá reação destrutiva num próximo momento.

Grande destruição.

Indivíduos tornados impotentes em nome da potência mundial de controle. Eles pensam que é bom – não é, é bem ruim, é horrível.

Vitória, domingo, 26 de março de 2017.

GAVA.

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