As Diretivas
Paradigmáticas Tecnocientíficas
Desde quando vi na
Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade
Signalíticas) que paradigma = PROGRAMA = PROJETOS = ANTENAS = PROJEÇÕES =
PROTEÇÕES, etc., pude perceber muito melhor que há por trás um colegiado de
direção que diz o que deve e do que não deve ser feito.
Então, como há
quatro mundos, há quatro diretivas, todas centradas com a primeira, ou seja, a
SEGUNDA DIRETIVA copia a primeira, etc. Como temos os modos
políticadministrativos governempresariais pessoambientais de domínio do
planejamento e da execução (Escravismo, Feudalismo, Capitalismo, Socialismo,
Comunismo e Anarquismo), a gente estando agora na frente de ondas do trem de
execuções do capitalismo de terceira onda, dominância do primeiro mundo,
resulta que TUDO é orientado primariamente para esse modo de ver e sentir.
Gastam-se fortunas
com a cosmologia e a astronomia, que não tem aplicação prática na solução dos
problemas agudos do terceiro e quarto mundo e na perseguição do fim da fome
física e espiritual de bilhões PORQUE, sendo coisa tão distante e
incompreensível, DÁ CONFORTO MORAL DE SUPERIORIDADE RACIONAL aos dominantes,
que os povelites de trás não podem alcançar e sequer conceber. Assim sendo, o
que chamaremos DIRETÓRIO MUNDIAL DAS VERBAS PROGRAMÁTICAS dirige a essas
atividades práticas e teóricas humanamente inócuas grandes percentuais de
recursos porque isso permite ISOLAMENTO RACIONAL.
Seria curioso obter
uma lista completa em cada país. Como são cerca de 220 deles, podemos obter quatro
grupos de 55, ou seja, 4 x 55 = 220, correspondendo aos mundos. Aí obter as
listas de destinação. Aposto que até nos países de trás, dos dois grupos da
retaguarda (por vergonha racional) a orientação majoritária será no sentido do
atendimento dos programas isolacionistas, que garantem a permanência dos que
estão na frente na frente mesmo.
Os programas ou
paradigmas que dariam liberdade racional ou redirecionariam o livre-arbítrio
dos de trás vão receber poucas ou quase nenhumas verbas, e, portanto, terão
poucas teses publicadas nas revistas. Fatal!
Vitória,
sexta-feira, 05 de setembro de 2003.
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