A
Masculinização das Mulheres e a Fúria
Já abordei a questão de a fúria ou cólera
instalada pela Natureza terrestre no lado masculino ser estrutural,
não-passível de transformação, a menos de novo desenho total de rede
psicológica-p.3 pela chamada engenharia genética (na realidade seria rearquiengenharia
psíquica nos genes).
Entrementes, impulsionadas por homens que é
preciso rastrear na geo-história (desde o Renascimento, passando pelo Iluminismo,
doença mental da superafirmação das luzes) e, depois que pegaram o ritmo, por
elas mesmas com o feminismo (doença mental da superafirmação do feminino em
detrimento do masculino, como o machismo é o contrário igualmente detestável),
elas mergulharam na masculinização como forma de expressar poder e, através
disso, adquiri-lo como magia das formas.
A MAGIA DA
MASCULINIZAÇÃO
(do outro lado, como seria de esperar, houve a calamitosa feminilização do lado
masculino, inicialmente pelos pseudo-machos, que leva ao enfraquecimento social)
É mulher, mas só sabemos disso pelos braços
sem pelos (as unhas pintadas não permitem atualmente afirmar nada).
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Usa sapato de salto alto, mas poderia ser
homem; os cabelos compridos nada dizem.
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Vulgarização do gênero por superexposição.
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Usando pasta masculina.
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Jogando futebol, esporte de caça e destruição: imitação daninha.
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Empunhando as lanças de caça.
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Não é que não possam estar lá, a ira não se manifesta nelas.
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A Natureza não criou isso, é antinatural.
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E assim por diante, vá completar.
Para resumir, elas quiseram representar a
masculinidade: não podem assumi-la, é construção polar, a Natureza já fez
homens, 50 % de todos. Com isso perderam o que caracteristicamente a Natura
lhes deu, se depreciaram MANIFESTAMENTE, exclusivamente, e enfeiaram o mundo.
O lado masculino é o do terror chamado raiva.
O mundo ficou feio à bessa (e os resultados
psíquicos estão aparecendo destrutivamente).
Vitória, terça-feira, 21 de março de 2017.
GAVA.
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