A Gozação de Maynard
Diogo Maynard tem
uma coluna na Veja; na edição 1.818, ano 36, nº 35, 03.setembro.2003, p. 115,
ele fala do minisubmarino brasileiro que já custou um bilhão de dólares e ainda
não funcionou. Como eu já havia dito em vários textos destes livros, a sugestão
é diminuir trens, carros, aviões, navios e submarinos, agora que eles podem ser
teleguiados, guiados de longe, do mar ou de terra ou do alto das montanhas ou
de satélites.
Em especial fico
pensando que o Brasil poderia comprar uma quantidade de submarinos velhos, mas
ainda operacionais, dos EUA, da Rússia, da França, da Grã-Bretanha e de outras
nações, essas coisas obsoletas de que ninguém desconfiasse, que pudessem ficar
estacionadas de cabeça para baixo como âncoras na Cordilheira Meso-Atlântica ou
na Área do Pacífico, uma quantidade enorme de estações presumidamente de
pesquisa & desenvolvimento, inclusive ecológico, mas principalmente de
recursos minerais em nomes de todas as nações e em particular do Brasil. NELES
estariam acoplados os minisubmarinos às dúzias, todos produzidos em série,
atômicos ainda, compactados, com ou sem ogivas, ou sendo eles mesmos as ogivas.
Seriam guiados dos
velhos submarinos, agora transformados em confortáveis habitáculos-âncoras, que
serviriam de salas de telecomando para os micros e mini submarinos. Uma rede
mundial, em todos os oceanos poderia ser criada com fibra-ótica e satélites a
um custo mínimo. Desde quando miniaturizados e produzidos em série os MS
poderiam custar apenas algumas centenas de milhares de dólares. Milhares,
centenas de milhares, um novo equilíbrio de poder em surdina.
Vitória,
segunda-feira, 01 de setembro de 2003.
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