terça-feira, 21 de fevereiro de 2017


Vi uma Tartaruga e a Brandura Feminina

 

1)      Vi uma tartaruga e vi a brandura feminina;

2)     A ligação de tartarugas (e da proteção da Vida em geral: arquea, fungos, plantas, animais e primatas) com o enternecimento das mulheres.

Como já disse à saciedade no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, aquilo de as mulheres ficarem com 80 a 90 % de todos criou um espírito singular muito mal usado no sentido de mal aproveitado em favor da coletividade COMO INSTRUMENTO PRATEÓRICO e não apenas como uso cotidiano de capacidade distinta por elas: o abrandamento, o amaciamento que acionavam (e acionam) quando os homens voltavam (voltam) para casa, significando todo o carinho, toda a brandura inegável, toda a atenção judiciosa conforme as velocidades da carruagem ou os patamares da construção de cada um (pai, marido, filho, irmão, cunhado – todo o lado masculino, seja lá quando e onde for).

Estava passando de volta da pedalada quando de cima da ponte de Camburi vi uma lindíssima tartaruguinha nadando: mergulhava um pouco, subia para respirar e assim ia em meio à sujeira do canal, pobre irmãzinha condenada pela nossa infelicidade e excessos humanos.

MAIS OU MENOS ASSIM

Aqui, Vitória, ES, entre a ilha e o continente.
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Mais ou menos destamanho.

Antes acontecia mais, agora menos, mal viam uma e gritavam “pega, pega”, “mata, mata”, “não deixe escapar”, até sem fome, até com excesso de alimentos em casa, até gordos demais.

Como vimos sucessivamente no MCES, os 20 a 10 % de homens que iam à caça foram treinados pela Natureza para caçar a grande proteína, para matar, para enfurecer-se, para trucidar e esmagar, ao passo que com as mulheres foi o contrário-complementar, porisso são elas que devem cuidar da proteção ambiental de toda a Vida.

Vitória, terça-feira, 21 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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