quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017


Reorganizando a América do Sul

 

                            Compreendendo que os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) constituem os corpomentes mais elevados, devemos rever a América do Sul (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia, Paraguai, Equador, Colômbia, Venezuela, Peru, Guiana, Suriname e Guiana Francesa – são 13, o Brasil como centro visível), como ligação das capitais duas-a-duas e cada uma com todas as outras, por satélites e por meio de cabos de fibras óticas, bancado o sistema ou por Brasil e outros ou pelo Brasil sozinho, pois essa providência é essencial. Além disso, um sistema sobressalente ou redundante por terra, via cabos colocados em postes, deve ser uma alternativa.

                            Mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) sul-americana deve ser constituída, a Universidade geral deve realizar oficinas de trabalho, vinculando-se fortemente, de preferência a qualquer ligação à Europa ou à América do Norte. Propaganda deve ser contratada para o coletivo e TUDO, tudo mesmo, deve ser filtrado, de dentro para fora e de fora para dentro, exceto aquela tolerância com os rebeldes, sempre muito úteis à causa. Ninguém é inimigo, pelo contrário, todos são amigos e a confiança é o maior valor isolado ou coletivo. Entrementes, é justo pensar no crescimento individual, nos seus próprios interesses, e a interface deve ser notada, tanto pelos de dentro quanto pelos de fora. Desse modo um governo geral deve ser viabilizado, tendo uma sede móvel que se habilite enquanto transferência possível em caso de crise. Quer dizer, de modo nenhum a capital presumida deve ficar imóvel, mas deve-se, sim, garantir que ela possa mudar e operar de qualquer lugar, pelo menos minimamente em 30 a 50 % da capacidade, caso haja necessidade de implementação imediata.

                            Ademais, para evitar ser apenas uma de três, “as Américas”, o nome deve mudar para SULAMÉRICA, o que é a mesma coisa dita de forma diferente, por oposição a Nortamérica e a Centralamérica, nomes muito menos fáceis de falar. Desse jeito a Sulamérica será vista como objeto único e bem destacado nos grupos que estão se formando: monolítico e indivisível.

                            Vitória, sexta-feira, 06 de junho de 2003.

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