Reorganizando a
América do Sul
Compreendendo que os
AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) constituem os
corpomentes mais elevados, devemos rever a América do Sul (Brasil, Argentina,
Uruguai, Chile, Bolívia, Paraguai, Equador, Colômbia, Venezuela, Peru, Guiana,
Suriname e Guiana Francesa – são 13, o Brasil como centro visível), como
ligação das capitais duas-a-duas e cada uma com todas as outras, por satélites
e por meio de cabos de fibras óticas, bancado o sistema ou por Brasil e outros
ou pelo Brasil sozinho, pois essa providência é essencial. Além disso, um
sistema sobressalente ou redundante por terra, via cabos colocados em postes,
deve ser uma alternativa.
Mídia (TV, Revista,
Jornal, Livro, Rádio e Internet) sul-americana deve ser constituída, a
Universidade geral deve realizar oficinas de trabalho, vinculando-se
fortemente, de preferência a qualquer ligação à Europa ou à América do Norte.
Propaganda deve ser contratada para o coletivo e TUDO, tudo mesmo, deve ser
filtrado, de dentro para fora e de fora para dentro, exceto aquela tolerância
com os rebeldes, sempre muito úteis à causa. Ninguém é inimigo, pelo contrário,
todos são amigos e a confiança é o maior valor isolado ou coletivo.
Entrementes, é justo pensar no crescimento individual, nos seus próprios
interesses, e a interface deve ser notada, tanto pelos de dentro quanto pelos
de fora. Desse modo um governo geral deve ser viabilizado, tendo uma sede móvel
que se habilite enquanto transferência possível em caso de crise. Quer dizer,
de modo nenhum a capital presumida deve ficar imóvel, mas deve-se, sim,
garantir que ela possa mudar e operar de qualquer lugar, pelo menos minimamente
em 30 a 50 % da capacidade, caso haja necessidade de implementação imediata.
Ademais, para evitar
ser apenas uma de três, “as Américas”, o nome deve mudar para SULAMÉRICA, o que
é a mesma coisa dita de forma diferente, por oposição a Nortamérica e a
Centralamérica, nomes muito menos fáceis de falar. Desse jeito a Sulamérica
será vista como objeto único e bem destacado nos grupos que estão se formando:
monolítico e indivisível.
Vitória,
sexta-feira, 06 de junho de 2003.
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