Numeralidade do Nada
Como ficou
estabelecido no artigo O Um e os Nomes,
neste Livro 32, antes de tudo vem o um = PRIMEIRO = PI, depois vem os nomes =
NÚMEROS, do dois para frente. Antes de tudo, pi, depois a seqüência. Então, o
modelo = ESTUDO = ESCULTURA = ESCOLA, etc, vem depois. A emoção acontece antes.
Por outro lado, na
Rede Cognata, numeralidade = NADA = MODELO. Como já traduzi alhures, “do nada,
nada vem” pode significar DO MODELO, MODELO VEM”, ou seja, uma vez existente um
modelo os demais virão dele, como do Primeiro Motor = PRIMEIRO MODELO.
Daí podermos
concluir que o Nada se separou em duas partes, os pares polares
opostos/complementares representando abstratamente a abertura real. Abre-se em
matéria = ENERGIA = MOVIMENTO = MOMENTO e amatéria, a não-matéria.
Se existe mesmo uma
Matrix Pitagórica (à qual poderíamos ter chegado logo depois de Pitágoras, há
2,5 mil anos atrás) numérica = MODELO, ela possui uma NUMERALIDADE, a condição
numeral e numeralizante, podendo-se aplicar a todo e qualquer quadro um
conjunto de números que o definam. A pergunta tornar-se-ia esta: como
numeralizar o Nada? Como abrir o espaçotempo de configuração celestial =
CENTRAL em duas porções, em universos funcionais? A chave = PI é a resposta
essencial, porque ela vem antes da resposta = MODELO (existencial), o que nos
diria que em PI estão TODOS os universos possíveis e imagináveis.
Você pode facilmente
ver que todo universo é um conjunto CONTRÁRIO/COMPLEMENTAR DE NÚMEROS: abrindo-se
uma quantidade de um lado deve-se abrir correspondente quantidade complementar
ou pareada do outro, um espelho ADEQUADO, de reflexão total.
Tem um pequenino
detalhe: por enquanto não sabemos como fazer.
Vitória,
sexta-feira, 23 de maio de 2003.
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