Revolução SIMS
Começando
despretensiosamente com o Simcity 1000 (que não ficamos conhecendo, devia ser
muito primário, porque o Simcity 2000 já era simples), melhorando
consideravelmente no Simcity 3000, que Gabriel joga, e estando muito avançado
no anunciado e ainda não disponível nesta data Simcity 4000, com telas
formidáveis, o Simcity foi um grande acontecimento.
Daí lançaram o Sims,
o jogo com pessoas (indivíduos, faltam famílias, grupos e empresas, ainda que
estejam ligeiramente esboçados), enquanto o outro tratava de ambientes (apenas
cidades, sem a contraparte municipal, e sem estados, nações e mundo – a coisa
ainda está no nível das cidades-estados romanas e em geral antigas, embora as
figuras sejam contemporâneas). Não há a Psicologia (figuras ou psicanálises,
objetivos ou psico-sínteses, economias ou produções, sociologias ou
organizações, espaçotempos ou geo-histórias), até porque eles não conhecem o
modelo. Não há exposição da Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias,
comércio, serviços e bancos), mas eles podem migrar para lá. Seria formidável a
junção do modelo com a capacidade deles e a riqueza acumulada, se tudo pudesse
ser modelado, inclusive o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática SIM’S) geral como pedagogia,
isto é, forma de ensinamento paralelo às escolas, o que agradaria tremendamente
a qualquer estudante, mormente às crianças. Seria um salto revolucionário
mesmo. Devemos também pensar nos profissionais SIM’S, nas 6,5 mil profissões,
como forma de ensinar a bombeiros, marceneiros, pedreiros, todo tipo de gente. Agora
imagine o que seria criar uma Internet Sims, ensinando como usar a Internet
real com o auxílio de tutoriais SIMS! Formidável, não é?
O sistema Sims pode
levar a uma revolução inacreditável, àquele ENSINAR BRINCANDO que nunca deu
certo. Sem serem obrigadas, as crianças poderiam por si mesmas, como se fossem
brincadeiras no reino da diversão, ir caminhando para os tipos de conhecimento
mais adequados a cada uma.
Vitória,
quinta-feira, 09 de janeiro de 2003.
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