quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Os Trópicos São Tristes?

 

De passagem no livro de Joice Hasselmann sobre Sérgio Moro ela fala de tristes trópicos, mas seria assim?

NÃO CREIO QUE OS TRÓPICOS SEJAM TRISTES, PELO CONTRÁRIO, SÃO ESFUZIANTES (isso prosperou a partir da análise fraca dele)

O AUTOR.
O LIVRO.
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Claude Lévi-Strauss, belga, 1908-2009, mais de 100 anos.
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Tenho este, não li (mas vou ler) justamente porque já pelo título é depressivo e agressivo.

Veja que nos países do Norte a Natureza dorme seis meses (na Sibéria, nove) sob o manto branco da neve e só é festiva durante os outros seis. No Brasil, por exemplo, 12 meses, com um friozinho nos lugares mais altos e ao Sul.

OS TRÓPICOS

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1.       Aqui há mais energia por metro quadrado;
2.      A Natureza produz até três colheitas/ano (e isso sem a tecnociência de Israel);
3.      As pessoas não precisam de tantas roupas para se proteger do frio;
4.     A Natureza brilha e vibra e se regozija 100 % do tempo;
5.      As casas e repartições em quase 100 % do Brasil não precisam de lareiras ou calefação;
6.     Existem muitos índices, mas como o propósito aqui não é esgotar, busque você (a lista será grande, agora que há direção-sentido).

Não somente os trópicos não são tristes, como são muito felizes do jeito que estão, enquanto atualmente pobres, ainda antes dos tempos de depois, quando serão necessariamente os mais ricos do mundo, seguindo as propostas que tenho postado.

Lévi-Strauss foi rancoroso, de qual rancor não sei.

Parcial, porque não pensou imparcialmente o todo.

Não foi feliz na abordagem porque não foi magnânimo com os atualmente empobrecidos e em dificuldade de trânsito.

Os trópicos são brilhantes, felizes, esfuziantes, o que logo será reconhecido. Não são eles que sonham no frio com as “ilhas do Sul”?

Vitória, quarta-feira, 25 de janeiro de 2017.

GAVA.

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