GH
Brasileira
Passando da teoria à
prática há que construir a geografia-história do Brasil, zero posto em 22 de
abril de 1500: passado, presente e futuro projetado. Isso demanda a GH
nacional, a GH dos estados (26 mais o DF, Distrito Federal), a GH dos municípios/cidades
(são 5,5 mil). Aí a GH dos governempresas políticadministrativos. Dos G/E a GH
dos governos e a GH das empresas. Da GH governamental, a GH do Executivo, a GH
do Legislativo e a GH do Judiciário, tudo isso de forma concertada, centralizada.
Aí
a GH das 6,5 mil profissões. A GH do Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) no
Brasil. A GH da Ciência (Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3,
Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). A GH das bandeiras e chaves,
por exemplo, a GH da Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, segurança,
saúde, transporte) brasileira. GH dos transportes no ar, na água e em
terra/solo. A GH das universidades e institutos. A GH da Colônia, do Reino
Unido, do Império, da República. GH das fronteiras nacionais, com os outros
países, das divisas estaduais, dos limites municipais/urbanos. GH da Psicologia
(das figuras, dos objetivos, das produções, das organizações, da própria
tentativa de enquadrar a geo-história). GH da Economia
(agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos). GH do
Dicionário das palavras, GH da Enciclopédia de imagens que nos tocam, as
pessoas e as coisas que fizeram o Brasil ser como é.
Veja
que portento, que coisa absolutamente extraordinária, muito mais emocionante
que tudo tentado antes – enquadramento geral e perfeito de absolutamente tudo.
Como sempre, o modelo tem muito a dizer, nem de longe isso é o esgotamento.
Vitória,
sexta-feira, 17 de janeiro de 2003.
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