quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Financiamento da Memória Política 1.0

 

                            Quando se pede financiamento, deve-se mirar as vantagens PARA OS OUTROS:

VANTAGENS PESSOAIS (individuais, familiares, grupais e empresariais)

·        De acessar mais fácil e rapidamente bancos de dados pessoais e ambientais;

·        De propor leis relevantes para todos;

·        De ter prazer de ajudar a todos e a cada um;

·        De se projetar na coletividade;

·        De conhecer mais e melhor outros políticos (do Legislativo), governantes (do Executivo), juizes (do Judiciário) e empresários, etc.

VANTAGENS AMBIENTAIS (municipais/urbanas, estaduais, nacionais e mundiais)

·        De obter leis condizentes com a realidade;

·        De elevar o nível geral de todos e cada um;

·        De dar a conhecer mais de perto as atividades políticas, governamentais e judiciárias;

·        De obter maior rendimento socioeconômico;

·        De avaliar melhor e mais completamente todas as facetas do problema S/E, etc.

As fontes de financiamento são as PÚBLICAS e as PRIVADAS. Das públicas temos as mundiais (BIRD, BID, instituições), as nacionais, operando em todo o território nacional (como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Social, etc.), as regionais (como a ex-SUDENE, o BNB, Banco do Nordeste do Brasil, o Banco da Amazônia, etc.), as estaduais (no ES BANDES, Banco de Desenvolvimento do ES, GERES, Grupo de Recuperação Econômica do ES, etc.) e até as municipais/urbanas. As privadas viriam de investimento direto de empresas, de bancos, de “anjos” (piratas, o mais das vezes), de uma série de fontes.

De todo modo é preciso uma apresentação condizente, o que demanda algum investimento, e um grupo de desenhistas informacionais competentes como sócios ou como funcionários. MAIS QUE TUDO depende da vontade irresistível de crescer e enriquecer. Isso, mais que em primeiríssimo lugar, está em “zeríssimo” lugar, antes de qualquer outra decisão – é preciso perguntar se estamos a fim de arrostar ou enfrentar qualquer dificuldade, por mais doloroso que isso seja efetivamente, porque antes de quatro anos não aparece resultado algum e antes de dez anos não se tem mudança significativa, o que pode significar quatorze horas de trabalho por dia TODOS OS DIAS, sábados, domingos e feriados, nas férias, o ano inteiro longe da família e dos amigos, etc.

                            Ninguém fica rico ou riquíssimo àtoa, à custa de nada. SE fosse assim veríamos não 0,6 % (concentrou mais, a partir do 1 % de antes, em uma década) com 13 % da riqueza brasileira, mas várias dezenas de por cento. O diferencial é terrível enquanto exigência.

                            Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

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