Financiamento da Memória Política
1.0
Quando se pede
financiamento, deve-se mirar as vantagens PARA OS OUTROS:
VANTAGENS
PESSOAIS (individuais,
familiares, grupais e empresariais)
·
De
acessar mais fácil e rapidamente bancos de dados pessoais e ambientais;
·
De
propor leis relevantes para todos;
·
De
ter prazer de ajudar a todos e a cada um;
·
De
se projetar na coletividade;
·
De
conhecer mais e melhor outros políticos (do Legislativo), governantes (do
Executivo), juizes (do Judiciário) e empresários, etc.
VANTAGENS
AMBIENTAIS
(municipais/urbanas, estaduais, nacionais e mundiais)
·
De
obter leis condizentes com a realidade;
·
De
elevar o nível geral de todos e cada um;
·
De
dar a conhecer mais de perto as atividades políticas, governamentais e
judiciárias;
·
De
obter maior rendimento socioeconômico;
·
De
avaliar melhor e mais completamente todas as facetas do problema S/E, etc.
As fontes de financiamento são as PÚBLICAS
e as PRIVADAS. Das públicas temos as mundiais (BIRD, BID, instituições), as
nacionais, operando em todo o território nacional (como Banco do Brasil, Caixa
Econômica Federal, BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Social, etc.), as
regionais (como a ex-SUDENE, o BNB, Banco do Nordeste do Brasil, o Banco da
Amazônia, etc.), as estaduais (no ES BANDES, Banco de Desenvolvimento do ES,
GERES, Grupo de Recuperação Econômica do ES, etc.) e até as municipais/urbanas.
As privadas viriam de investimento direto de empresas, de bancos, de “anjos”
(piratas, o mais das vezes), de uma série de fontes.
De todo modo é preciso uma
apresentação condizente, o que demanda algum investimento, e um grupo de
desenhistas informacionais competentes como sócios ou como funcionários. MAIS QUE TUDO
depende da vontade irresistível de crescer e enriquecer. Isso, mais
que em primeiríssimo lugar, está em “zeríssimo” lugar, antes de qualquer outra
decisão – é preciso perguntar se estamos a fim de arrostar ou enfrentar
qualquer dificuldade, por mais doloroso que isso seja efetivamente, porque
antes de quatro anos não aparece resultado algum e antes de dez anos não se tem
mudança significativa, o que pode significar quatorze horas de trabalho por dia
TODOS OS DIAS, sábados, domingos e feriados, nas férias, o ano inteiro longe da
família e dos amigos, etc.
Ninguém fica rico ou
riquíssimo àtoa, à custa de nada. SE fosse assim veríamos não 0,6 % (concentrou
mais, a partir do 1 % de antes, em uma década) com 13 % da riqueza brasileira,
mas várias dezenas de por cento. O diferencial é terrível enquanto exigência.
Vitória,
quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.
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