Família nas
Escolas
Como no Tributo nas
Escolas já implantado e nos sugeridos em 13.01 Patentes nas Escolas e em 14.01 Governo nas Escolas (que entreguei a Dona Telma, na antessala do
vice-governador, Lelo Coimbra, ontem), artigos constantes no Livro 20, devemos
colocar as PESSOAS NAS ESCOLAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os
AMBIENTES NAS ESCOLAS (municípios/cidades, estados, nações e mundo – o que não
está contemplado no Governo nas Escolas, porque os ambientes não são
constituídos apenas de governos, há muitos outros conjuntos).
Trata-se
de ensinar a todos os demais conjuntos pessoais e ambientais, governos e
empresas, e cada forçapoder socioeconômico a lidar com a Família geral. Veja
que em seis bilhões de pessoas são 1,5 bilhão espalhado em cerca de 220 nações
de todos os octantes (normalmente diz-se quadrantes, porque a Terra ainda é
plana, na cabeça de tantos) do planeta. Como a Família lida com o
Conhecimento geral (e nele com as pontescadas), a Bandeira elementar, a
Bandeira da Proteção, a Chave do Ter, a Chave do Ser, a Chave da Riqueza, a
Chave do Sexo, a Chave Psicológica, a Sub-chave Econômica, a Chave das
Pseudo-raças e tudo que está no modelo?
Como
comprimir esses saberes de modo que eles caibam didaticamente num livro mínimo
e possam ser levados à restante mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal e Internet)?
Como compactá-los de modo a habilitar os professores? Como inseri-los na grade
curricular? A experiência do Tributo nas Escolas devir adiantar algo.
Como
potencializar o fazer familiar, ligando-a mais eficientemente com todos esses
nós ou nodos? Como realizar enquetes
para saber os sofrimentos atuais das famílias, de modo a prover soluções para
eles? Como orientar melhor as famílias às compras, à proteção do patrimônio, ao
crescimento com competência, ao gozo das férias, a tantos aproveitamentos do
mundo contemporâneo?
Vitória,
quinta-feira, 16 de janeiro de 2003.
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