quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Família nas Escolas


 

                            Como no Tributo nas Escolas já implantado e nos sugeridos em 13.01 Patentes nas Escolas e em 14.01 Governo nas Escolas (que entreguei a Dona Telma, na antessala do vice-governador, Lelo Coimbra, ontem), artigos constantes no Livro 20, devemos colocar as PESSOAS NAS ESCOLAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES NAS ESCOLAS (municípios/cidades, estados, nações e mundo – o que não está contemplado no Governo nas Escolas, porque os ambientes não são constituídos apenas de governos, há muitos outros conjuntos).


                            Trata-se de ensinar a todos os demais conjuntos pessoais e ambientais, governos e empresas, e cada forçapoder socioeconômico a lidar com a Família geral. Veja que em seis bilhões de pessoas são 1,5 bilhão espalhado em cerca de 220 nações de todos os octantes (normalmente diz-se quadrantes, porque a Terra ainda é plana, na cabeça de tantos) do planeta. Como a Família lida com o Conhecimento geral (e nele com as pontescadas), a Bandeira elementar, a Bandeira da Proteção, a Chave do Ter, a Chave do Ser, a Chave da Riqueza, a Chave do Sexo, a Chave Psicológica, a Sub-chave Econômica, a Chave das Pseudo-raças e tudo que está no modelo?

                            Como comprimir esses saberes de modo que eles caibam didaticamente num livro mínimo e possam ser levados à restante mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal e Internet)? Como compactá-los de modo a habilitar os professores? Como inseri-los na grade curricular? A experiência do Tributo nas Escolas devir adiantar algo.

                            Como potencializar o fazer familiar, ligando-a mais eficientemente com todos esses nós ou nodos?  Como realizar enquetes para saber os sofrimentos atuais das famílias, de modo a prover soluções para eles? Como orientar melhor as famílias às compras, à proteção do patrimônio, ao crescimento com competência, ao gozo das férias, a tantos aproveitamentos do mundo contemporâneo?
                            Vitória, quinta-feira, 16 de janeiro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário