quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Ecobanca

 

                            O Greenpace e demais ONG’s (organizações não-governamentais) voltadas para a ecologia devem agora dar o próximo passo, colocando com profissionais contratados ou com voluntários ECOBANCAS nas esquinas. Essa coisa deve ser atrativa, para não custar caro e carrear recursos que iriam às ECOBATALHAS da ECOGUERRA por travar no futuro. Pelo contrário, a banca comum acoplada a ela deveria sustentá-la e até dar lucro.

                            Pois os ecoguerreiros ou guerreiros verdes têm uma missão fundamental, a de preservar os ecodesenhos pré-humanos contra invasão indevida nossa. Assim sendo, é preciso bolar uma série de produtos, de camisetas como fazem os do Projeto TAMAR (Tartarugas Marinhas) no ES e no Brasil até shows, mostras, doações, vendas de ecoprodutos e eco-adesivos a outras iniciativas que podem ser pensadas.

                            Aquela fase que começou lá por 1975 está se esgotando num marasmo notável e improdutivo. Agora vem a fase profissional, depois da adesão amadora (que foi importantíssima a seu tempo). Agora vem a participação daqueles que vêem a mais longo prazo, não para 25 anos, mas para 100 ou mais, até séculos. É preciso começar a preparar-se porque a pressão vai se tornar incomparavelmente, avassaladoramente maior. Governempresas mais responsáveis e engajados, compreendendo o âmago da causa, devem se preparar para investimentos pesados.

                            Bancas bonitas e distintivas, apelativas até, sempre verdes, devem ser imaginadas, com alta atração plástica. Os tecnartistas verdes devem se juntar mundialmente para um novo arremesso. Os ecoguerreiros devem apresentar-se coletivamente num Congresso Verde Universal, com deputados do Povo Verde e senadores das Elites Verdes, compondo o Povelite ou Nação Verde. Tal visão de que vai haver mesmo guerra pesada tornando-se transparente e consagrada, sem qualquer recuo ou vacilo, possibilitará a aproximação dos conjuntos. Um primeiro modo de lutar é plantar bancas em todos os lugares possíveis, fazendo o trabalho de formiguinha na base.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de janeiro de 2003.

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