E-Bancos
Por e-bancos
entenderíamos os BANCOS ELETRÔNICOS com e-gerentes, e-funcionários,
e-compromissos, oferta eletrônica de serviços e outros desenvolvimentos, e não
apenas pagamento de contas e essas coisas triviais. Daí, ligados à Economia
deveríamos ter e-seções para e-agropecuária/e-extrativismo, e-indústrias,
e-comércio, e-serviços, tudo redesenhado para a Rede.
Como oferecer
serviços bancários confiáveis para ambos os lados via Internet? Como validar as
transações? Como criar virtualmente uma e-Agência? Como a computação gráfica
poderia modelar eletronicamente uma agência bancária atrativa? Quais os
símbolos identificadores? Tudo isso vai muito além da mera página ou home-page
(página da casa) dos telebancos atuais. Sites ou sítios e e-mail nada
significam, realmente, não se distinguindo do banco real, sendo mais um
acessório dele.
Como criar um banco
virtual que REALMENTE se separe desses outros? Como colocar na mente das
pessoas o TELEBANCO como ente preferencial, de forma que as pessoas não
precisem ir aos bancos reais PARA NADA? Como criar um programáquina cativo,
dado ou emprestado pelo telebanco, para ser carregado para todo e qualquer
lugar do planeta, conectado o tempo todo, fazendo todas as operações,
imprimindo os recibos em papel? Deveríamos ter um notebook ou agenda eletrônica
bem portátil, relativamente pequena, metade do tamanho dos NB atuais, com o
logotipo do telebanco na face superior, que seria o instrumento de COMUNICAÇÃO
TOTAL com o TB, telebanco.
Isso, obviamente,
substituirá todos os bancos no futuro. Mas, para chegar lá é preciso investir
muito em tudo.
Vitória,
quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.
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