quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


E-Bancos

 

                            Por e-bancos entenderíamos os BANCOS ELETRÔNICOS com e-gerentes, e-funcionários, e-compromissos, oferta eletrônica de serviços e outros desenvolvimentos, e não apenas pagamento de contas e essas coisas triviais. Daí, ligados à Economia deveríamos ter e-seções para e-agropecuária/e-extrativismo, e-indústrias, e-comércio, e-serviços, tudo redesenhado para a Rede.

                            Como oferecer serviços bancários confiáveis para ambos os lados via Internet? Como validar as transações? Como criar virtualmente uma e-Agência? Como a computação gráfica poderia modelar eletronicamente uma agência bancária atrativa? Quais os símbolos identificadores? Tudo isso vai muito além da mera página ou home-page (página da casa) dos telebancos atuais. Sites ou sítios e e-mail nada significam, realmente, não se distinguindo do banco real, sendo mais um acessório dele.

                            Como criar um banco virtual que REALMENTE se separe desses outros? Como colocar na mente das pessoas o TELEBANCO como ente preferencial, de forma que as pessoas não precisem ir aos bancos reais PARA NADA? Como criar um programáquina cativo, dado ou emprestado pelo telebanco, para ser carregado para todo e qualquer lugar do planeta, conectado o tempo todo, fazendo todas as operações, imprimindo os recibos em papel? Deveríamos ter um notebook ou agenda eletrônica bem portátil, relativamente pequena, metade do tamanho dos NB atuais, com o logotipo do telebanco na face superior, que seria o instrumento de COMUNICAÇÃO TOTAL com o TB, telebanco.

                            Isso, obviamente, substituirá todos os bancos no futuro. Mas, para chegar lá é preciso investir muito em tudo.

                            Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

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