O Brasil faz
fronteira com Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela,
Guiana (ex-inglesa), Suriname (ex-holandesa) e Guiana Francesa, dez países na
América do Sul, só não tocando Chile e Equador. Porisso, no sentido de união
poderia estabelecer frutuosamente bibliotecas duplas com cada país: BD
Uruguai/Brasil, Argentina/Brasil, até os não-fronteiriço e os da América
Central e México, visando a união latina.
Os países
aprenderiam português e nós espanhol, inglês, holandês, francês. Eles disporiam
de bibliotecas padrões nossas e nós as deles, pois em retribuição colocariam
suas obras ao nosso alcance. Em todos haveria as do Brasil e no Brasil de
todos. Brasil em 30, 30 aqui. Os países poderiam tomar a mesma iniciativa, por
exemplo, o México constituindo BD em todas as nações, o que em muito
contribuiria para a difusão cultural ou nacional. De fato, o Brasil poderia
colocar BD em todas as capitais estaduais ou provinciais, e vice-versa. Cada
país partilharia das instalações nas capitais dos estados, havendo no ES 30 BD,
metade na Grande Vitória e metade no interior. Assim, as escolas poderiam ter
acesso às obras, inclusive as de geo-história. Os que puderem mais farão mais.
Poderiam colocar
computadores ligados pela Internet a suas bibliotecas remotas, a seus museus, a
seus governos, ao colegiado de suas empresas, etc. De fato, seriam escritórios
sócioeconômicos.
Vitória,
terça-feira, 21 de janeiro de 2003.
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