Universalização dos Escritórios de
Patentes
Já
que estamos nos virando para as patentes, convém fazê-lo do modo mais
produtivo, indo fundo mesmo, o máximo que possamos.
Vou
falar das extrações da Bandeira Elementar (extração de ar, extração de água, extração
de terra/solo e extração de fogo/energia, e extração de Vida no centro, e
extração de Vida-racional no centro do centro) como modo de projetarmos nossa
consciência. Ao respirar estamos extraindo ar. Ao tirar água de um rio estamos
extraindo também, e assim por diante. Convém ter essa visão total das coisas, a
mais detalhada possível.
O
patenteamento é também uma extração, só que realizada pelos governos e as
empresas, pelos governempresas políticadministrativos pessoambientais, dando-se
algo em troca aos indivíduos, uma remuneração ou pelo menos proteção durante
certo período.
Uns
G/E são mais eficientes que outros, uns se empenham mais que outros, uns se
dedicam mais que outros. No todo não colocam tantos escritórios quanto deveriam
ou poderiam, para minerar e extrair essas patentes, de forma que a coisa é
relativamente lenta, mormente nos países mais atrasados, de terceiro e quarto
mundos. Sugeri no modelo que fossem mais eficientes, disseminando uma rede
nacional no Brasil. Deveria haver uma universalização mundial, com escritório
em cada esquina, por assim dizer.
Tais
escritórios podem ser de dois tipos: os governamentais, de registro ou
atestamento de posse, e os empresariais, que cuidariam da preparação para o
assentamento. Evidentemente os primeiros estão a cargo dos burocratas
governamentais e só é possível melhorá-los por pressão da coletividade. Os
segundos, esses sim, nós podemos melhorar diretamente, criando uma nova
modalidade de eficiência de preparação das patentes, dos modelos de utilidade,
das marcas, dos programas de computador, dos direitos de autor, dos desenhos
industriais.
Penso
que deve haver um bauhaus dos escritórios de desenho e preparação para
registro, uma arquiengenharia nova envolvendo contabilidade, direito, economia,
administração, sociologia de patentes.
O
que nós queremos é atrair esses milhares de mentes produtivas para associação
conosco. Isso corresponde a plena honestidade, interesse real pela pessoa,
compartilhamento de experiência, sinceridade absoluta, amor ao próximo. Ganhar
dinheiro é ótimo, porém ver aparecerem as coisas é incomparavelmente melhor. E
ver surgir em grandes quantidades delas deve ser simplesmente esfuziante.
O
prazer maior que buscamos é esse de compartilhar o surgimento dessas novidades.
Ser-nos dada a chance de estarmos perto quando acontecer. E, lógico, ganhar com
isso dinheiro para outros projetos.
Vitória,
domingo, 25 de agosto de 2002.
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