Potência da União dos Contrários
Imagine
a distância que havia e há entre negros e brancos nos EUA. A dialética, o TAO e
o modelo dizem que eles se aproximarão no futuro, mas enquanto o TAO oriental e
a dialética ocidental afirmam isso qualitativamente, o modelo começa a propor
uma tecnociência de medição através dos cartuchos ou cártulas psicológicas,
ainda por estabelecer, para depois geo-algebrizar, ou matematizar, como
queiram.
Quanto
maior a distância tanto maior será a potência acumulada para a junção, e depois
a fusão, com os exageros esperados.
Outro
exemplo é a distância entre os israelitas e os ismaelitas, os judeus e os
árabes, entre o judaísmo e o islamismo, respectivamente, todos semitas. Que
formidável energia está separando os dois grupos e que potencial ela está
construindo para a posterior fusão!
O
ciclo pede essa reunião, mas os tempos podem ser tão grandes que ela se dê
apenas em virtual, em projeção, e nunca realmente, na prática. Infelizmente não
temos a matemática que faça essas previsões, e talvez ela demore um bocado. Em
todo caso, em lugar das antigas proposições qualitativas, agora temos uma
perspectiva de quantificação, a qual demandará um punhado de pensamento muito
focado.
Entretanto,
os pesquisadores podem mirar seus equivalentes na Física, na Química, na
Biologia e em p.2, para facilitar os raciocínios sobre as fusões da Psicologia
e de p.3, e usar as propriedades (ainda não definidas, mas metrizáveis) dos
transientes para adotar os axiomas de onde sairão os futuros teoremas.
E
assim pode ser para todo par polar de opostos/complementares, de modo que
vejamos de antemão quanta energia foi acumulada no afastamento e quanta
energia, solta a mola ou tensor dialético, fará convergir cada par, em que
velocidade, e quão funda será a fusão proporcionada por ela. Exemplos existem
no passado através dos quais os pesquisadores poderão mirar o futuro.
Pois
quanto mais longe foram os pares, mais eles se aproximarão, em alguns casos
ficando indistinguíveis depois.
Vitória, quarta-feira, 21 de agosto de
2002.
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