quarta-feira, 21 de dezembro de 2016


Postes = Antenas

 

                            Na Rede Signalítica postes = ANTENAS = PIRÂMIDES. O que isso parece indicar é que as pirâmides de todo o planeta (= PIRÂMIDE, por sinal) constituíram uma espécie de Culto da Carga, nos moldes do que aconteceu em certa ilha do Pacífico depois da Guerra, onde eles construíam imitações dos aviões que levavam mercadorias e passaram a cultuá-los como se fossem deuses, porque levavam alimentos.

                            Segundo Erick Von Däniken, em seu livro Será que Eu Estava Errado?, São Paulo, Melhoramentos, talvez 1987, original de 1985, p. 110, a ilha era a Nova Guiné, onde no curso inferior do rio Sepik os nativos adoravam o deus ancestral Lap-Tamo. Em 1945, na ilha de Wewak, surgiu um aeroporto de terra no qual “desciam” imitações de aviões trazendo a “carga”.

                            Como já vimos, o Egito (vem de Aiguptos = AUGUSTOS = CRISTOS = ADEPTOS = ATLANTES = GOVERNANTES = CELESTES, entre outras traduções) se diziam descendentes dos Atlantes. Devemos entender agora, estes eram os “governantes” ou “celestes”.

                            Então, as pirâmides eram os lugares de antenas, instrumentos de comunicação que ficam num lugar alto. Como pirâmides = ENERGIAS = ENGENHARIAS = ENGENHOS, devemos entender que elas mesmas potencializavam (na construção correta, muito avançada, presumidamente) tais comunicações. Devemos visualizar essas construções perfeitas (= PIRÂMIDES) dos CELESTES = GIGANTES = GOVERNANTES (que se foram e devem voltar, eu creio), no topo das quais existiam postes ou antenas de comunicação com o espaçotempo profundo, eu penso. Deviam ser muito bonitas, as originais, das quais saíram as imitações tanto no Oriente, África e todo lugar, quanto no Ocidente, nas Américas.

                            Eram imitações. Porém, como já vimos também, depois as pirâmides se tornaram igrejas e a seguir foram elas mesmas idolatradas, viraram objeto de culto. Por conseguinte, acho eu, se fizermos pirâmide (sempre perfeitas) com antenas no topo, isso vai evocar lembranças inquietantes nas pessoas todas, até o pavor nos mais crédulos, e muitas expectativas nos pesquisadores.

                            O resultado todo é que Von Däniken estava certo, mas por outras vias, e os que se opuseram a ele também estavam certos, pois ele não apresentou provas convincentes.

                            Ora, se as pirâmides eram ANTENAS, certamente devemos encontrar no interior delas condições de abrigo para os operadores e instruções de operação. Ou seja, se formos preparar uma antena (de emissão ou de recepção, que é a mesma coisa), há que abrigar no interior um punhado de tecnocientistas operadores do sistema, quer dizer, os indivíduos que fazem funcionar os programáquinas, como nas antenas isoladas ou seriadas dos desertos, essas parabólicas imensas do SETI (Pesquisa de Seres Extraterrestres, em inglês, Search Extraterrestrial Intelligence), digamos. Como estes devem ser computadores muito mais avançados do que os que temos, seguramente há indicações nas paredes para operá-los (se eles ainda estiverem ativos, depois de tantos milênios). Os símbolos da escrita hierográfica egípcia teriam um sentido ainda oculto, o da translação dessas instruções. Por baixo dos significados usuais descobertos pelos egiptólogos haveria outros.

                            A questão é que, do outro lado, a mesma coisa vale para os maias, astecas, incas e outros povos construtores de pirâmides, e aliás em todo o mundo. Para nosso pesar os desenhos pré-colombianos foram destruídos em sua grande maioria (espero que os descendentes desses povos tenham conservado muitos em cavernas e outros esconderijos – a busca será frenética). As pessoas vão ficar alucinadas.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de julho de 2002.

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