Para
Tomar o Ônibus
Para nós que estamos no século XXI, 2016
ainda, a poucos dias de 2017, estamos bem atrasados, ainda que com todos esses
smartfones (celulares inteligentes, mas não muito), com todos esses aplicativos
(agora são centenas, se não milhares), a coisa vai mal.
Por exemplo:
1) Não há aplicativo que
mostre as linhas (digamos, a 101 de Vitória, que passa diante de onde moro na
Praia do Canto, Rua Affonso Cláudio) enquanto viagem no mapa da cidade (só o
que sabemos é que sai daqui e segue, contornando a Rodoviária, até a Ilha do
Príncipe), percorrendo as ruas, marcadas pelos lugares de referência;
2) Não há relógio-despertador
na tela do computador que comece a apontar meia hora antes a passagem diante do
ponto lá embaixo, contagem regressiva em relação à hora-minuto desta máquina,
07:29;
3) Outrora falei e creio
já existir aplicativo em celular mostrando a aproximação do veículo, mas não
tenho certeza;
4) Seria avanço
inesperado haver no mapa monitoramento do ônibus neste momento, onde ele se
encontra no trânsito;
5) E, como pedi
antigamente, a quantidade de cadeiras vagas, se há; nem, muito menos, reserva
de lugar intencionalmente marcada;
6) Penso não haver ainda
pagamento contra apresentação de celular-cartão (há os cartões de estudantes e
de trabalhadores, levando a fraudes), com programa de controle;
7) Seria surpreendente haver
aplicativo que informasse, a partir de onde você se situe, próximo a sua
casa-apartamento, quais ônibus podem ser usados em tais linhas indicadas no
mapa.
Contudo, o ônibus existe no Brasil desde
1908, há 108 anos.
|
É preciso acelerar as facilidades, visando o
bem-estar popular.
Vitória, sábado, 24 de dezembro de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário